Prece ao sol
Martinho da vila
O Sol
Vem logo com a sua energia
Pra gente falar da alegria
Do tempo que o Rio era feliz
Como o Rio era feliz!
E a tal felicidade
Refletia uma verdade
Nos dias de carnaval
Carnaval
Com o povo brincando nas ruas
Nas praias, coretos, cordões
E a pequena burguesia
A rigor ou fantasia
Nos bailes do Municipal
Em bloco, os foliões
Desfilavam por prazer
E cada escola de samba tinha o seu jeito de ser
Tinha o seu jeito de ser
Quase tudo se acabou
E as escolas permanecem
Se agigantam, se renovam
Mas precisam de cuidados
Este samba é uma prece
Santos, deuses, orixás
Mandem luz pra proteger
Que o momento é delicado
Astro rei que é estrela
Ilumine os pensadores
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Lua dos compositores
Não deixe o samba morrer
Não, não, não
Não deixe o samba morrer
Não, não, não
Velhas guardas, diretores
Sambistas de todas as cores
Não deixe o samba morrer
Vem logo com a sua energia
Pra gente falar da alegria
Do tempo que o Rio era feliz
Como o Rio era feliz!
E a tal felicidade
Refletia uma verdade
Nos dias de carnaval
Carnaval
Com o povo brincando nas ruas
Nas praias, coretos, cordões
E a pequena burguesia
A rigor ou fantasia
Nos bailes do Municipal
Em bloco, os foliões
Desfilavam por prazer
E cada escola de samba tinha o seu jeito de ser
Tinha o seu jeito de ser
Quase tudo se acabou
E as escolas permanecem
Se agigantam, se renovam
Mas precisam de cuidados
Este samba é uma prece
Santos, deuses, orixás
Mandem luz pra proteger
Que o momento é delicado
Astro rei que é estrela
Ilumine os pensadores
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba morrer
Lua dos compositores
Não deixe o samba morrer
Não, não, não
Não deixe o samba morrer
Não, não, não
Velhas guardas, diretores
Sambistas de todas as cores
Não deixe o samba morrer
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