Rabo de cometa
Martinho da vila
Oh! que bonito
Pintando no céu do Brasil
Me conduzindo a olhar pro Cruzeiro do Sul
Com uma calda
Semelhante aos seus cabelos
E tão brilhante
Como a luz do seu olhar
Bem atraente
Assim como você na praia
Só que eu pra lhe achar não preciso luneta
Sinto no cheiro
O rabo do seu cometa
E lá do Cumbuco
Das dunas pros dois coqueiros
Leblon, Posto Dez
Ressoam
Os ecos do meu chamar
Vem cá meu bem,
Vem cá meu bem,
Chega pra cá nenem
Chega pra cá nenem
Trila o apito
Que eu entro nos trilhos também
Trila o apito
Que eu entrou nos trilhos também
Muito embora eu não seja foguista
E nem maquinista de trem
Quero lhe levar pra longe
Voar pr'um espaço além
Pintando no céu do Brasil
Me conduzindo a olhar pro Cruzeiro do Sul
Com uma calda
Semelhante aos seus cabelos
E tão brilhante
Como a luz do seu olhar
Bem atraente
Assim como você na praia
Só que eu pra lhe achar não preciso luneta
Sinto no cheiro
O rabo do seu cometa
E lá do Cumbuco
Das dunas pros dois coqueiros
Leblon, Posto Dez
Ressoam
Os ecos do meu chamar
Vem cá meu bem,
Vem cá meu bem,
Chega pra cá nenem
Chega pra cá nenem
Trila o apito
Que eu entro nos trilhos também
Trila o apito
Que eu entrou nos trilhos também
Muito embora eu não seja foguista
E nem maquinista de trem
Quero lhe levar pra longe
Voar pr'um espaço além
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