Matanza

O chamado do bar

Matanza
Dia quente, pestilento, sem porquê.
Não consigo nem pensar no que fazer...
Eis que de repente eu vejo tudo melhorar,
Como se eu pudesse ouvir o copo me chamar!

Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar!
Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar!

Não devo nada pra ninguém,
Bebo se eu estiver a fim.
Minha vida é minha,
E a sua que se foda!

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