Guerra "a marcha do povo"
Mato secoDo tempo mais longínquo
O homem vive a guerra
Grandes batalhas foram travadas
Muito sangue foi derramado
E toda a carnificina foi exaltada
Mesmo sabendo que poucos gozariam da vitória
A guerra não parou
E não nos libertou
Não se busca a Paz com guerra
Não se chega à Luz pela escuridão
Mas, a lei da Vida é clara, muito clara
E não há quem deixe de pisar o chão na terra
Sem antes se entender com ela
O mal vem como uma maldição
E amaldiçoado o que vem com o mal
Pois o terá todo para si
E o homem que faz a guerra
Terá a guerra e a peste para si
E chuvas ácidas derreterão seus cavalos de Tróia
Um efeito estufa como fogo, reduzirá a pó seus castelos de cera
Nada terão para colher os que não plantam nada
Pois pra quem tem o Bem, o mal não é nada
Pra que tem Amor e Fé no Pai da Vida
O mal não é nada
O tempo passou
A guerra não parou
Mas o mal também não reinou
E que saiba que nunca reinará
E que com a música, arte, poesia divina, viva em cada um
Nos libertamos e louvamos À Jah
Estamos aqui e que o homem mal saiba que nunca reinará,
Nunca será.
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