Maurício gringo

Filhos da mistura

Maurício gringo
Um poema escrito por gonsalves teria inspirado francisco a denominar seu armazém casa marabá.
O armazém na verdade era um grande barracão, servia pioneiros. Lá segundo a tradição, comprava o caucho coletado, andiroba, copaíba, frutos da mata e no fundo tinha um cabaré.
Marabá, marabá, marabá, marabá, marabá.
Conhecida como cidade poema tua gente é a poesia que me trouxe aqui.
És tão rica, és plena. Filhos da mistura de tantas raças, tantas culturas tu és assim.
O teu povo acolhedor comigo cantou, são félix abençoou e me deixou cheio de amor, cheio de amor
E a canção se fez contagiar e a melodia encantar o coração de quem aqui está.
Terra da castanha, do mungunzá, creme de cupu não quero mais parar, já me deu água na boca.
Cuzidão de bagre, pão de queijo, esfirra, arroz-doce, cuscuz, não quero mais parar, já me deu água na boca.
Tucunaré ao leite de castanha do pará.
Menina eu não quero, não quero, não quero, não quero mais voltar. Quero aqui ficar
Marabá, marabá, marabá, marabá, marabá.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!