Soneto - cruz e souza (espírito)
Maurício gringo
Nos labirintos dessa eternidade
Que nós vivemos luminosa e pura
A alma vive na intérmina procura
Do filão de ouro da felicidade
Que nós vivemos luminosa e pura
A alma vive na intérmina procura
Do filão de ouro da felicidade
Quanto mais sofre, tanto mais se apura
No pensamento excelso da Verdade
Vendo na auréola da Imortalidade
A alvorada risonha da ventura
E ao fim de cada noite tormentosa
Que é a existência na prova dolorosa
Canta e vibra num dia de bonança
Em torno da Verdade a alma gravita
Buscando a Perfeição pura, infinita
Nessa jornada eterna da Esperança
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