View from nihil
Mayhem
View from nihilFor everything around me which I experience is cold and dead
The blood of others are of a colder substance and taste
Therefore I must spill and serve
The blood that in me runs vibrant
In the frost of the dying minds
Of Western society I recreate
It will be the resurrection
Of the brotherhood of holy death
In the year of the Holy Roman Empire
Of night times to come and last
The day of which I shall
Lay my sword upon your throats
Upon the mighty warriors
Of the land of northern regions
Upon the shores of our desolate coast within the waves
I can see the wreckage floating ashore of the dying culture
And so I greet those who still have eyes to observe and see
And who still have courage to break through into the dying light
The blood of others are of a colder substance and taste
Therefore I must spill and serve
The blood that in me runs vibrant
In the frost of the dying minds
Of Western society I recreate
It will be the resurrection
Of the brotherhood of holy death
In the year of the Holy Roman Empire
Of night times to come and last
The day of which I shall
Lay my sword upon your throats
Upon the mighty warriors
Of the land of northern regions
Upon the shores of our desolate coast within the waves
I can see the wreckage floating ashore of the dying culture
And so I greet those who still have eyes to observe and see
And who still have courage to break through into the dying light
Vista de nihilDe tudo à minha volta que eu experimentei, é frio e morto
O sangue dos outros são de sabor e fria substância
Por isso, devo derramar e servir
O sangue que corre em mim vibrante
No gelo das mentes mortas
Da sociedade ocidental eu recrio
Ela será a ressurreição
Da irmandade da santa morte
No ano do Sacro Império Romano
Da noite tempos vindouros e último
O dia no qual eu devo
Enterrar minha espada em sua garganta
Mediante os poderosos guerreiros
Das terras do Norte
Após as margens da nossa costa desolado dentro das ondas
Posso ver os destroços flutuantes morrer na terra da cultura
E então eu saúdo aqueles que ainda têm olhos para ver e observar
E que ainda têm coragem de romper através da luz assassina
O sangue dos outros são de sabor e fria substância
Por isso, devo derramar e servir
O sangue que corre em mim vibrante
No gelo das mentes mortas
Da sociedade ocidental eu recrio
Ela será a ressurreição
Da irmandade da santa morte
No ano do Sacro Império Romano
Da noite tempos vindouros e último
O dia no qual eu devo
Enterrar minha espada em sua garganta
Mediante os poderosos guerreiros
Das terras do Norte
Após as margens da nossa costa desolado dentro das ondas
Posso ver os destroços flutuantes morrer na terra da cultura
E então eu saúdo aqueles que ainda têm olhos para ver e observar
E que ainda têm coragem de romper através da luz assassina
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