BackwaterAnd when I wake up in the morning
To feel the daybreak on my face
There's a blood that's flowin'
Through the feeling, with a knife
To open up the sky's veins
To feel the daybreak on my face
There's a blood that's flowin'
Through the feeling, with a knife
To open up the sky's veins
Some things will never change
They stand there looking backwards
Half unconscious from the pain
They may seem rearranged
In the backwater swirling, there is
Something that will never change
And when I shoulda been gone a long time
Laughs and says, I find ways
Just when we're sheltered under paper
The rockets come at us sideways
Some things will never change
They stand there looking backwards
Half unconscious from the pain
They may seem rearranged
In the backwater swirling, there is
Something that'll never change
Hey, I'm blind
Good, fine
Roll the time
On whose dime
And when I wake up in the morning
To feel the daybreak on my face
There's a blood that's flowin'
Through the ceiling, with a knife
To open up the sky's veins
Some things will never change
They stand there looking backwards
Half unconscious from the pain
They may seem rearranged
In the backwater swirling, there is
Something that'll never change
Some things will never change
They stand there looking backwards
Half unconscious from the pain
They may seem rearranged
In the backwater swirling, there is
Something that'll never change
Aguas passadasE quando eu levanto de manhã
pra sentir o amanhecer do dia no meu rosto.
Há sangue fluindo
através dos sentidos, com uma faca
pra abrir a veia do céu.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
E quando eu deveria ter ido a muito tempo
Risos e ditos, eu encontro caminhos
Apenas quando estávamos abrigados sob jornais
às pedras vinham até nós pelas laterais.
Algumas coisas nunca mudarão
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
Hey, estou cego
Bom, legal
O tempo passa
sobre de quem é essa moeda.
E quando eu levanto de manhã
pra sentir o amanhecer do dia no meu rosto.
Há sangue fluindo
através dos sentidos, com uma faca
pra abrir a veia do céu.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
pra sentir o amanhecer do dia no meu rosto.
Há sangue fluindo
através dos sentidos, com uma faca
pra abrir a veia do céu.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
E quando eu deveria ter ido a muito tempo
Risos e ditos, eu encontro caminhos
Apenas quando estávamos abrigados sob jornais
às pedras vinham até nós pelas laterais.
Algumas coisas nunca mudarão
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
Hey, estou cego
Bom, legal
O tempo passa
sobre de quem é essa moeda.
E quando eu levanto de manhã
pra sentir o amanhecer do dia no meu rosto.
Há sangue fluindo
através dos sentidos, com uma faca
pra abrir a veia do céu.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
Algumas coisas nunca mudarão.
Elas esperam lá olhando o que passou
Meio inconscientes da dor.
Elas podem parecer rearranjadas
no moinho de águas passadas, há algo
que nunca mudará.
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