Melendi

Cuestion de prioridades

Melendi
Cuestion de prioridadesQue las palabras, sean mas lentas que las balas
Que las baladas, ya no sean para dos
Q tus latidos, que antes eran de cualquiera,
Ahora solamente suenan por amor

Que el prisionero ya no pose con cadenas
Que las melenas no son sólo rock and roll
Que una moneda nunca compre un sentimiento
Pues si de algo m arrepiento es de aber comprao tu amor.

Y que la falda sea tan corta como quieras
Que el problema es del que mira y no encuentra explicación.

A mi me preocupan más los niños que mueren de hambre
Pero si me apuras me dan más pena sus madres
Perdonen sus gobernantes es tan mi ignorancia
No entiendo que en pleno añoro

A mil kilometros de aquí
Se estan muriendo de hambre
Que la metralla se convierta en chocolate
Para comerla o fumarla, que mas da

Que mi hijo sea del sexo que sea
Tenga una salud de hierro
Y se parezca a su mama
Y que la vida no se pierdan las pateras
Que los desastres naturales se repartan

Que perro flaco parecen todo son pulgas
Nunca he visto un maremoto arrasar quinta avenue
Que las ropas esten sucias, o esten rotas
Casi nunca están estan reñidas
Con tener buen corazón

Se estan muriendo de hambre!
Y no les dams de comer
Nos lo gastams todo en tanques pa podernos defender

¿De qué? ¿de quién?
De vuestros putos ombligos, mercenarios, arrogantes
Que se den por aludidos son los putos asesinos, queee
Los estaís matando de hambre

Questão de prioridadeQue as palavras, sejam mais lentas que as balas
Que as baladas, já não sejam para dois
Que seus batimentos, que antes eram de qualquer um
Agora somente soam por amor
Que o prisioneiro já não pose com correntes
Que os milênios não são só rock and roll
Que uma moeda nunca compre um sentimento
Pois se de algo me arrependo é de haver comprado teu amor
E que a saia seja tão curta como queira
Que o problema e do que olha e não encontra explicação
A mim me preocupam mais as crianças que morrem de fome
Mas se me apressa me dão mais pena suas mães
Perdoem seus governantes é tanta minha ignorância
Não entendo que em pleno ano dois mil
A mil quilômetros daqui
Estão morrendo de fome
Que as metralhas se transformem em chocolate
Para come-las ou fuma-las, tanto faz
Que meu filho seja do sexo que seja,
Tenha uma saúde de ferro
E se pareça a sua mãe
E que a vida não perca os barcos
Que os desastres naturais se dividam
Que cachorro magro parecem todo são pulgas
Nunca vi um maremoto arrasar quinta avenida
Que as roupas estejam sujam, ou estejam rasgadas
Quase nunca é compatível
Com ter bom coração
Estão morrendo de fome!
E não damos de comer
Gastamos tudo em tanques para poder nos defender
De que? De quem?
De seus malditos umbigos, mercenários, arrogantes
Que se dão por estrangeiros, são uns putos assassinos, que
Os estão matando de fome
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