Zamba del que anda solo
Mercedes sosa
Zamba del que anda soloA lo lejos sube la polvareda
Ademán del aire sobre la tierra
Seña del horizonte que me hace el monte y el arenal
Donde empieza el camino y este destino de andar y andar
Ademán del aire sobre la tierra
Seña del horizonte que me hace el monte y el arenal
Donde empieza el camino y este destino de andar y andar
Si no me recuerdan cuando yo vuelva
Les dejo esta zamba contra el olvido
Porque la ausencia mata y el solo muere de soledad
Para que no se olviden, me llevo el vicio de no olvidar
El que anda solo ve en el humo una paloma
Un sueño allá, donde no se puede llegar
Yo lo voy a buscar por cielo, tierra y mar
Entre paloma y humo y aunque parezca polvaderal
Porque yo te busco tiene el camino
No sólo distancia sino sentido
Y aunque me cueste hallarte voy a morirme de caminar
Sé que me andás buscando porque te he visto la soledad
Detrás de una noche de larga luna
Me madruga el cielo de tu ternura
Y cuando raya el día tus ojos salen a madrugar
Y en todos los caminos la ausencia es sólo polvaderal
Zamba de solo del que andaFar-se a poeira
gesto de ar sobre a terra
Seña o horizonte que me faz a montanha e areia
Trilhas começar este destino e andar e andar
Se você não se lembra de mim quando eu voltar
Deixo esta Zamba contra o esquecimento
Porque a ausência mata e morre de solidão
Para que você não se esqueça, eu tomo o hábito de não esquecer
Quem anda na fumaça só vê uma pomba
Um sonho lá onde você não pode alcançar
Vou olhar para o céu, a terra eo mar
Entre pomba e fumaça e embora pareça polvaderal
Porque eu procuro é a maneira
Mas não é só a distância sentido
E se isso me custa encontrá-lo eu vou morrer curta
Eu sei I're procurando porque eu vi a solidão
Atrás de uma longa lua noite
I Madruga seu céu ternura
E quando o seu dia raia olhos vir a acordar cedo
E em todas as esferas ausência só é polvaderal
gesto de ar sobre a terra
Seña o horizonte que me faz a montanha e areia
Trilhas começar este destino e andar e andar
Se você não se lembra de mim quando eu voltar
Deixo esta Zamba contra o esquecimento
Porque a ausência mata e morre de solidão
Para que você não se esqueça, eu tomo o hábito de não esquecer
Quem anda na fumaça só vê uma pomba
Um sonho lá onde você não pode alcançar
Vou olhar para o céu, a terra eo mar
Entre pomba e fumaça e embora pareça polvaderal
Porque eu procuro é a maneira
Mas não é só a distância sentido
E se isso me custa encontrá-lo eu vou morrer curta
Eu sei I're procurando porque eu vi a solidão
Atrás de uma longa lua noite
I Madruga seu céu ternura
E quando o seu dia raia olhos vir a acordar cedo
E em todas as esferas ausência só é polvaderal
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