Swarm
Meshuggah
SwarmInsectine man, carnivore. The shape of us, the conduct of flies
All-consuming swarm in inconspicuous disguise
Bloodseeking, parasitic. Ecstatically tracing decay
Thriving in the glow that death emits, the warm perfume it radiates
All-consuming swarm in inconspicuous disguise
Bloodseeking, parasitic. Ecstatically tracing decay
Thriving in the glow that death emits, the warm perfume it radiates
Revolting conformity. Hive mind unity
Excitedly their madness grind, aroused by vile ambition
At the sickly sweet promise of decomposition
Deliriously ingesting. Liquefied ruin absorbed
Innocence devoured by the elated horde
They are us, let's not even pretend
Aroused and frenzied they scurry, encircling death
A vile swarm awaiting the final breath
Myriad eyes visualizing the end
Blackened skies. Rabid heavens descend
On the bereft, unforgivingly
Precious life debased. Our dipteran legacy embraced
Crack the shell. Ascend the sky
Rise, extend your palpitating wings
Crack the shell. Ascend the sky
Fly you disgraceful wretched things
EnxameHomem inseto, carnívoro. O formato de nós, a conduta das moscas
O enxame todo consumidor no disfarce imperceptível
Buscador de sangue, parasitário. Decadência traçada em êxtase
Prosperando no brilho que a morte emite, o perfume quente ela irradia
Conformidade revoltante. Unidade da mente colmeia
Excitadamente a sua loucura tritura, despertada pela vil ambição
Na doce promessa doentia da decomposição
Ingestão delirante. Ruína liquefeita absorvida
Inocência devorada pela horda exultante
Eles são nós, não vamos nem fingir
Despertados e frenéticos eles se apressam, morte circundante
Enxame vil aguardando pelo último suspiro
Olhos miríades visualizando o fim
Céus enegrecidos. Paraísos raivosos descem
Sobre o abandonado, imperdoável
Vida preciosa desonrada. Nosso legado díptero abraçado
Quebre a concha. Ascenda o céu
Levante-se, estenda as suas asas palpitantes
Quebre a concha. Ascenda o céu
Voe, coisas vergonhosas e miseráveis
O enxame todo consumidor no disfarce imperceptível
Buscador de sangue, parasitário. Decadência traçada em êxtase
Prosperando no brilho que a morte emite, o perfume quente ela irradia
Conformidade revoltante. Unidade da mente colmeia
Excitadamente a sua loucura tritura, despertada pela vil ambição
Na doce promessa doentia da decomposição
Ingestão delirante. Ruína liquefeita absorvida
Inocência devorada pela horda exultante
Eles são nós, não vamos nem fingir
Despertados e frenéticos eles se apressam, morte circundante
Enxame vil aguardando pelo último suspiro
Olhos miríades visualizando o fim
Céus enegrecidos. Paraísos raivosos descem
Sobre o abandonado, imperdoável
Vida preciosa desonrada. Nosso legado díptero abraçado
Quebre a concha. Ascenda o céu
Levante-se, estenda as suas asas palpitantes
Quebre a concha. Ascenda o céu
Voe, coisas vergonhosas e miseráveis
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