Meshuggah

Bleed

Meshuggah
BleedBeams of fire sweep through my head
Thrusts of pain increasingly engaged
Sensory receptors succumb
I am no one now, only agony

My crimson liquid so frantically spilled
The ruby fluid of life unleashed

Ripples ascend to the surface of my eyes
Their red pens drawing at random, at will
A myriad pains begotten in their wake
The bastard spawn of a mutinous self

The regurgitation of my micro nemesis
Salivating red at the prospect of my ruin, my doom

Malfunction the means for its ascent
Bloodletting the stringent voice to beckon my soul
So futile any resisting tension
As death-induced mechanics propel its growth

The implement, the device of my extinction
The terminating clockwork of my gleeful bane
The definitive scourge of its mockery
The end-art instruments lethality attained

Heed - it commands, heed my will
Bleed - it says, bleed you will

Falling into the clarity of undoing
Scornful gods haggle for my soul
Minds eye flickers and vellicates as I let go
Taunting whispers accompany my deletion

A sneering grin, the voice of my reaper
Chanting sofly the song of depletion

SangrarFeixes de fogo passam através da minha cabeça
Eixos de dor cada vez mais presos
Receptores sensoriais sucumbem
Eu não sou ninguém agora, somente agonia
Meu carmesim líquido tão freneticamente derramado
O fluido do rubi da vida desencadeado
Ondulações sobem para a superfície dos meus olhos
Suas canetas vermelhas desenham randomicamente, à vontade
Houve inúmeras dores em seus despertares
O provocador imbecil da própria rebeldia
A regurgitação do meu micro-nêmesis
Salivando vermelho com a perspectiva de minha ruína, meu castigo
Falham os sentidos para seu ascendente
A rigorosa voz derrama sangue para acenar minha alma
Tão inútil qualquer tensão resistente
Como os mecanismos de morte induzida propulsionam seu crescimento
A aplicação, o dispositivo da minha extinção
O mecanismo final da minha alegre expulsão
A definitiva devastação de suas ridicularizações
Os instrumentos da arte final letalmente atingidos
Obedeça - ele comanda, obedeça minha vontade
Sangre - ele diz, sangrar você irá
Caindo na clareza da perdição
Soberbos deuses pechincham pela minha alma
A percepção vislumbre e convulsiona enquanto eu vou
Sussurros insultados acompanham minha supressão
Um sorriso sarcástico, a voz de meu ceifador
Cantarolando suavemente a canção do esgotamento
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