A ghost in gleaming stars
Midnight odyssey
A ghost in gleaming starsAlone, I hear a voice so young
Who comes from a time so old
Whose words have haunted me
For so long
Hidden in night’s dark shade
Covered from gazing eyes
Heard only by the wind
A ghost that wanders the night
In the night, it calls out aloud to me
And it cries
To face the anguish of the dead
Of a child so torn
Taken from a mother’s hands
The flesh, long lifeless, decays
The soul, that rises, aware
A ghost now deadens the air
Neque avelli possunt, nox umida donec invertit caelum stellis ardentibus aptum
And they cannot tear themselves away till the dewy night rolls round the heaven, inset with gleaming stars
Who comes from a time so old
Whose words have haunted me
For so long
Hidden in night’s dark shade
Covered from gazing eyes
Heard only by the wind
A ghost that wanders the night
In the night, it calls out aloud to me
And it cries
To face the anguish of the dead
Of a child so torn
Taken from a mother’s hands
The flesh, long lifeless, decays
The soul, that rises, aware
A ghost now deadens the air
Neque avelli possunt, nox umida donec invertit caelum stellis ardentibus aptum
And they cannot tear themselves away till the dewy night rolls round the heaven, inset with gleaming stars
Um fantasma em estrelas reluzentesSozinho, eu ouço uma voz tão jovem
Quem vem de um tempo tão antigo
Cujas palavras me assombraram
Por tanto tempo
Escondido na sombra escura da noite
Coberto de olhar nos olhos
Ouvido apenas pelo vento
Um fantasma que vagueia a noite
De noite, chama em voz alta para mim
E chora
Para enfrentar a angústia dos mortos
De uma criança tão rasgada
Tirado das mãos de uma mãe
A carne, longa e sem vida, decai
A alma que se eleva, consciente
Um fantasma agora amortece o ar
Neque avelli possu, nox umida donec invertit caelum stellis ardentibus aptum
E eles não podem se afastar até a noite orvalhada rolar ao redor do céu, inserida com estrelas reluzentes
Quem vem de um tempo tão antigo
Cujas palavras me assombraram
Por tanto tempo
Escondido na sombra escura da noite
Coberto de olhar nos olhos
Ouvido apenas pelo vento
Um fantasma que vagueia a noite
De noite, chama em voz alta para mim
E chora
Para enfrentar a angústia dos mortos
De uma criança tão rasgada
Tirado das mãos de uma mãe
A carne, longa e sem vida, decai
A alma que se eleva, consciente
Um fantasma agora amortece o ar
Neque avelli possu, nox umida donec invertit caelum stellis ardentibus aptum
E eles não podem se afastar até a noite orvalhada rolar ao redor do céu, inserida com estrelas reluzentes
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