Cross to bearTransfixion, a sickle to the neck
Disfigured by the malady of man:
Time, prevailing
A cross to bear our end
Disfigured by the malady of man:
Time, prevailing
A cross to bear our end
Finite, our fascination
With death, to behold
Our lives in consecration
We dwell in halls of the night
Transcending the path
With our crosses to bear
Transcending the path
Finite, our fascination
With death, to behold
Our lives in consecration
We dwell in halls of the night
Opened wide unto the core of our being
Poisoned minds, in the gyre turning
Unlatched inside, the gate is swinging
The pain subsides but the fire's still burning
A cross to bear
Perpetual
This sallow affair
Interminable
Intertwined and locked in despair
Obsessed with death, the affliction we share
Gashing out the jaws, the visceral sound
The heed the call
The call from the underground
Consciousness
Suspended in stone
The blackness
Calling us home
We are but sirens with our crosses to bear
And stones to cast out into the air
A faction bound by possession
A faction bound by aggression
Our cross to bear
Our cross to bear
Weight, the burden
A cross to bear
Cruz para carregarTransfixação, uma foice para o pescoço
Desfigurado pela doença do homem:
Tempo, prevalecendo
A cruz para carregar o nosso fim
Finitos, nosso fascínio
Com a morte, para contemplar
Nossas vidas em consagração
Nós vivemos em salões da noite
Transcendendo o caminho
Com as nossas cruzes para suportar
Transcendendo o caminho
Finitos, nosso fascínio
Com a morte, para contemplar
Nossas vidas em consagração
Nós vivemos em salões da noite
Inaugurado larga até o âmago de nosso ser
Mentes envenenadas, na virada giro
Unlatched dentro, o portão está balançando
A dor diminui, mas o fogo ainda está queimando
A cruz para carregar
Perpétuo
Este caso amarelada
Interminável
Entrelaçados e trancado em desespero
Obcecado com a morte, a aflição que compartilhamos
Rasgando as mandíbulas, o som visceral
A atenção a chamada
A chamada do subterrâneo
Consciência
Suspenso em pedra
A escuridão
Nos chamando para casa
Somos apenas sirenes com nossas cruzes para carregar
E pedras para lançar para o ar
Uma facção vinculada por posse
Uma facção vinculada por agressão
A nossa cruz para carregar
A nossa cruz para carregar
Peso, a carga
A cruz para carregar
Desfigurado pela doença do homem:
Tempo, prevalecendo
A cruz para carregar o nosso fim
Finitos, nosso fascínio
Com a morte, para contemplar
Nossas vidas em consagração
Nós vivemos em salões da noite
Transcendendo o caminho
Com as nossas cruzes para suportar
Transcendendo o caminho
Finitos, nosso fascínio
Com a morte, para contemplar
Nossas vidas em consagração
Nós vivemos em salões da noite
Inaugurado larga até o âmago de nosso ser
Mentes envenenadas, na virada giro
Unlatched dentro, o portão está balançando
A dor diminui, mas o fogo ainda está queimando
A cruz para carregar
Perpétuo
Este caso amarelada
Interminável
Entrelaçados e trancado em desespero
Obcecado com a morte, a aflição que compartilhamos
Rasgando as mandíbulas, o som visceral
A atenção a chamada
A chamada do subterrâneo
Consciência
Suspenso em pedra
A escuridão
Nos chamando para casa
Somos apenas sirenes com nossas cruzes para carregar
E pedras para lançar para o ar
Uma facção vinculada por posse
Uma facção vinculada por agressão
A nossa cruz para carregar
A nossa cruz para carregar
Peso, a carga
A cruz para carregar
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