En algun lugarEn algun lugar de un gran pais,
olvidaron construir,
un hogar donde no queme el sol,
y al nacer no haya que morir.
olvidaron construir,
un hogar donde no queme el sol,
y al nacer no haya que morir.
Y en la sombra, muere un genio
sin saber, que su magia
concedida sin pedirlo mucho tiempo
antes de nacer.
No hay camino que llegue hasta aqui,
y luego pretenda salir,
Con el fuego de el atardecer,
arde la hierba.
En algun lugar de un gran pais,
olvidaron construir,
un hogar donde no queme el sol,
y al nacer no haya que morir.
Un silvido, cruza el pueblo
y se ve, un jinete
que se marcha con el viento,
mientras grita que no va a volver.
Y la tierra aqui, es de otro color
el polvo lo debe saber,
los hombres ya no saben si lo son,
pero lo quieren creer.
Las madres que ya, no saben llorar,
ven a sus hijos partir,
La tristeza aqui, no tiene lugar
cuando los viste vivir.
Nnnnaaaa nnaaa naaalara na......
Em algun lugarEm algun lugar de um grande pais,
esqueceram construir,
um lar onde não queime o sol,
e ao nascer não tenha que morrer.
E na sombra, morre um gênio
sem saber, que sua magia
concedida sem pedí-lo muito tempo
antes de nascer.
Não há caminho que chegue até aqui,
e depois pretenda sair,
Com o fogo do entardecer,
arde a erva.
Em algun lugar de um grande pais,
esqueceram construir,
um lar onde não queime o sol,
e ao nascer não tenha que morrer.
Um silvido, cruza o povo
e se vê, um ginete
que se marcha com o vento,
enquanto grita que não vai voltar.
E a terra aqui, é de outra cor
o pó o deve saber,
os homens já não sabem se o são,
mas o querem crer.
As mães que já, não sabem chorar,
vêem a seus filhos partir,
A tristeza aqui, não tem lugar
quando os veste viver.
Nnnnaaaa nnaaa naaalara na......
esqueceram construir,
um lar onde não queime o sol,
e ao nascer não tenha que morrer.
E na sombra, morre um gênio
sem saber, que sua magia
concedida sem pedí-lo muito tempo
antes de nascer.
Não há caminho que chegue até aqui,
e depois pretenda sair,
Com o fogo do entardecer,
arde a erva.
Em algun lugar de um grande pais,
esqueceram construir,
um lar onde não queime o sol,
e ao nascer não tenha que morrer.
Um silvido, cruza o povo
e se vê, um ginete
que se marcha com o vento,
enquanto grita que não vai voltar.
E a terra aqui, é de outra cor
o pó o deve saber,
os homens já não sabem se o são,
mas o querem crer.
As mães que já, não sabem chorar,
vêem a seus filhos partir,
A tristeza aqui, não tem lugar
quando os veste viver.
Nnnnaaaa nnaaa naaalara na......
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