Karhunkynsi
Moonsorrow
KarhunkynsiEn enää yksin hallitse koskia ja metsää
Puitani koura kyltymätön repii juuriltaan
Kuka valtakuntani rajoja käydä uskaltaa
Näin rikkoa iäisyyksien rauhaa?
Korvessa monta asuu voimaa
Vielä karhu kynsin teitäkin paikastanne muistuttaa
Puitani koura kyltymätön repii juuriltaan
Kuka valtakuntani rajoja käydä uskaltaa
Näin rikkoa iäisyyksien rauhaa?
Korvessa monta asuu voimaa
Vielä karhu kynsin teitäkin paikastanne muistuttaa
Kaikki syntyy raivosta, siitä tuskasta
Jota tuli maahan valaa kädestä jumalan
Tuhansien hautojen hohkaessa hiljaisuutta
Alkaa marssimme tuhansiin lisää
Kituessaan hiljaisinkin kiroaa
Heikoinkaan ei tallottuna makaa vihan kasvaessa
Eikö valo riitä niin kauas että näkisit
Pedot joiden jo kuulet liikkuvan?
Heräät sotahuutoon, vilkuillen tyhjyyteen
Oma pelkosi riistää toivon elämästä
Kaikki raivosta syntyy tuskasta
Poltettuun maahan poltettuun jumalaan kaikki palaa
Tulen valtakunnasta veren valtaan
Veren vallasta kuolemaan
Hylätty karjasi teuraaksi joutaa
Yö helppo on taposta puhdistaa
Ei kukaan tuolle puolen näe
Ei teillä ole aikaa
Yksin jää roihuamaan
Saastaisten ruumisten rovio
Maa hetken palaa mustana
Mustaan vereen saa nukahtaa
Garra do ursoNão mais eu governo sozinho as corredeiras e a floresta
uma mão tão insaciável está derrubando minhas árvores
quem se atreve a cruzar os limites do meu reino
perturbando assim uma calmaria eterna?
dentro da floresta muitos poderes vivem
a garra do urso vai mostrar seu lugar
tudo nasceu de fúria e dor
que o fogo lança na terra pela mão de deus
no silêncio de mil sepulturas
começa nossa marcha por mais mil
mesmo o silencioso pragejará em agonia
não o mais fraco esmagou enquanto a raiva germina
a luz não vai alcaçar longe o suficiente para você ver
as feras que você ouve vindo?
levantando à um brado de guerra, lançando os olhos ao redor do vazio
seu próprio medo nega toda a esperança de vida
toda a fúria é gerada da dor
para o solo queimado, para o deus queimado tudo retorna
do reino de fogo à regra de sangue
da regra de sangue à morte
seu rebanho abandonado assassinado
a noite facilmente purifica a morte
nenhum de vocês vêem o outro lado
nenhum de vocês terá tempo
sozinha, a pira funerária da carnificina vai queimar
e enquanto a terra queima em negro
em sangue negro nós dormimos
(tradução por Monica N.)
uma mão tão insaciável está derrubando minhas árvores
quem se atreve a cruzar os limites do meu reino
perturbando assim uma calmaria eterna?
dentro da floresta muitos poderes vivem
a garra do urso vai mostrar seu lugar
tudo nasceu de fúria e dor
que o fogo lança na terra pela mão de deus
no silêncio de mil sepulturas
começa nossa marcha por mais mil
mesmo o silencioso pragejará em agonia
não o mais fraco esmagou enquanto a raiva germina
a luz não vai alcaçar longe o suficiente para você ver
as feras que você ouve vindo?
levantando à um brado de guerra, lançando os olhos ao redor do vazio
seu próprio medo nega toda a esperança de vida
toda a fúria é gerada da dor
para o solo queimado, para o deus queimado tudo retorna
do reino de fogo à regra de sangue
da regra de sangue à morte
seu rebanho abandonado assassinado
a noite facilmente purifica a morte
nenhum de vocês vêem o outro lado
nenhum de vocês terá tempo
sozinha, a pira funerária da carnificina vai queimar
e enquanto a terra queima em negro
em sangue negro nós dormimos
(tradução por Monica N.)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!