Moonspell

Love crimes

Moonspell
Love crimesThe cold nights have awakened me
The soft winds to undress me
The nails of two witches hav touched me
Their caress cuts like the sharpest ice

Yes it is their way, this so mysterious way
Of welcoming me, welcoming me
Their way to remember
Distant nights of passion and doom
Where, naked, have I bathed in velvet waters
Witnessed by an accomplice smile inside an innocent moon

Serene were the beings who guided me
Empty were the hands which undresses me
To carve strange symbols unknown to me
But lay so dearly inside of me

This is my way, this so mysterious way
Of welcoming she, welcoming she
My way to remember
Distant nights of passion and doom
Where, naked, have I bathed in velvet waters
Witnessed by an accomplice smile inside an innocent moon

Serene were the beings who guided me
Empty were the hands which undresses me
To carve strange symbols unknown to me
But lay so dearly inside of me

This is my way, this so mysterious way
Of welcoming she, welcoming she
My way to remember
Distant nights of passion and doom
Where we both wore flesh crowns to defy
The skies in their blue and so vague tyranny

We are mute villains
Drinking of love as insolent vampires
Valsing through stars and skies
At that and all to come winter nights

Like neophyte ravens in the strangest nest
Charmed by the wilderness of this strange host
Drawing naivety with our blood and semen
Ritually engraved in our hearts and chests
Marks of a pain, signs of a love crime
That will forever and never last

It is our way, this so mysterious way of loving
Of welcoming thee, welcoming thee
Our way to remember
Forever lost nights of passion and doom
Remembrance served in cups of sorrow and pride
For all the eternities we'll still cry
For having lost amidst the stars our bride
Untouchable in her smile, inside the great silver eye
Every night she is condemned to shine

Crimes de amorAs noites frias teem me acordado
Os ventos suaves para despir-me
As unhas de duas bruxas tocaram-me
As caricias deles cortam como o mais afiado gelo
Sim isso é o modo deles, este tão misterioso modo
De me bem receber, bem receber
O modo deles para lembrar
Distantes noites de paixão e condenação
Onde, nu, tenho Eu me banhado em águas de veludo
Testemunhado por um cúmplice sorriso dentro de uma inocente Lua
Sereno onde os seres que me guiaram
Vazio onde as mão que me despem
Para cravar estranhos simbolos desconhecidos para Mim
Mas repousam tão dóceis dentro de Mim
Este é o meu modo, este tão misterioso modo
De bem a receber, bem a receber
Meu modo para lembrar
Noites distantes de Paixão e Condenação
Onde, nu, tenho Eu me banhado em águas de veludo
Testemunhado por um cúmplice sorriso dentro de uma inocente Lua
Sereno onde os seres que me guiaram
Vazio onde as mão que me despem
Para cravar estranhos simbolos desconhecidos para Mim
Mas repousam tão dóceis dentro de Mim
Este é o meu modo, este tão misterioso modo
De bem a receber, bem a receber
Meu modo para lembrar
Noites distantes de Paixão e Condenação
Onde nós ambos usamos coroas de carne para desafiar
Os céus no azul deles e tão vaga tirania
Nós somos vilões mudos
Bebendo de Amor como insolente Vampiros
Valsando por entre estrelas e céus
Naquilo e tudo ficar noites de Inverno
Como corvos de neófito em ninhos do mais estranho
Atraído pela selvajaria deste estranho anfitrião
Desenhando ingenuamente com o nosso sangue e sêmen
Ritualmente gravado nos nossos corações e tórax
Marcas de dor, sinais de um crime de amor
Que irão para sempre e nunca perdidos
Isso é o nosso modo, este tão misterioso modo de amar
De bem receber ainda melhor, receber ainda melhor
O nosso modo para recordar
Eternas noites perdidas de Paixão e Condenação
Recordação servida em taças de tristeza e orgulho
Para todas as eternidades nós continuaremos a chorar
Por ter perdido no meio das estrelas a nossa noiva
Intocável no seu sorriso, dentro do grande Olho Prateado
Todas as noites ela é condenada a brilhar
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