Brodsky tuneAs you pour yourself a scotch
Crush a roach or check your watch
As your hands adjust your tie people die
Crush a roach or check your watch
As your hands adjust your tie people die
In the towns with funny names
Hit by bullets, caught in flames
By and large not knowing why people die
And in small places you don't know of
Yet big for having no chance to scream
Or say good-bye people die
Chorus: La, la... Let me know
People die as you elect
New apostles of neglect, self restraint
Whereby people die Too far off to practice love
For thy neighbour, brother Slav
Where your cherubs dread to fly people die
Chorus...
While the statues disagree
Cain's version, history for its fuel tends to buy
Those who die
As you watch the athletes score
Or check your latest statement
Or sing your child a lullaby people die
Time, whose sharp, bloodthirsty quill
Parts the killed from those who kill
Will pronounce the latter tribe
As your type
Claridade ao final do túnelEnquanto você entorna um uísque escocês
Esmaga uma barata ou confere o relógio
Enquanto suas mãos ajeitam sua gravata. as pessoas morrem
Em cidades com nomes engraçados
Atingidas por balas, tomadas por chamas
Em geral ninguém sabe por que nelas, as pessoas morrem
Assim, nessas cidadezinhas que você nem conhece
Agora estão grandes por quererem tanto gritar, mas não
Conseguem, ou dizer adeus àqueles que se foram
Me deixe saber
As pessoas morrem quando são predestinadas por você
Novos apóstolos de incúria se restringem
Da forma como as pessoas morrem
Bem longe de praticar o amor
De seu vizinho, o irmão eslavo. onde seus anjinhos sentem medo de voar. as pessoas morrem!
Me deixe saber
Enquanto as estátuas divergem
Na versão de caim. a historia de seu incentivo tende a comprar,
aquelas pessoas que morrem
Enquanto você confere o placar do jogo, lembra de sua ultima afirmação.
Ou entoa uma canção de ninar para seu filho
As pessoas morrem
O tempo foi escrito com pena afiada e sede desangue.
Parte dos que morreram.
Daqueles que mataram, irão proferir a ultima tribo
Como sua espécie.
Esmaga uma barata ou confere o relógio
Enquanto suas mãos ajeitam sua gravata. as pessoas morrem
Em cidades com nomes engraçados
Atingidas por balas, tomadas por chamas
Em geral ninguém sabe por que nelas, as pessoas morrem
Assim, nessas cidadezinhas que você nem conhece
Agora estão grandes por quererem tanto gritar, mas não
Conseguem, ou dizer adeus àqueles que se foram
Me deixe saber
As pessoas morrem quando são predestinadas por você
Novos apóstolos de incúria se restringem
Da forma como as pessoas morrem
Bem longe de praticar o amor
De seu vizinho, o irmão eslavo. onde seus anjinhos sentem medo de voar. as pessoas morrem!
Me deixe saber
Enquanto as estátuas divergem
Na versão de caim. a historia de seu incentivo tende a comprar,
aquelas pessoas que morrem
Enquanto você confere o placar do jogo, lembra de sua ultima afirmação.
Ou entoa uma canção de ninar para seu filho
As pessoas morrem
O tempo foi escrito com pena afiada e sede desangue.
Parte dos que morreram.
Daqueles que mataram, irão proferir a ultima tribo
Como sua espécie.
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