Place je passe
Mozart l'opera rock
Place je passeN'en deplaise
Aux courtisans qui baisent
Les pieds des hommes les mieux chaussés
Je me ris de leurs vies de punaises
Ecrasées
Aux courtisans qui baisent
Les pieds des hommes les mieux chaussés
Je me ris de leurs vies de punaises
Ecrasées
Que se taisent
Les futiles fadaises
Qui brillent en belle societé
Je suis fort a mon aise
Dans les crimes de lèse
Majesté
Nul
N'est ici bas
Maitre des hommes
Prince des lois
Refrain
Place, je passe
Je suis roi de mes reves
Souverain des libertés
Osez, rendez grace
A ce fou qui se leve
Place, je passe
Je suis roi de mes reves
Souverain de mes idées
Osez, rendez grace
Au vilain epris de nobles pensées
N'en deplaise,
Au altesse qui biaisent
La moindre de nos volontés
Sur leur trones de glaise
En guise de chaise
Je m'assied
Nul,
N'est ici bas
Maitre des hommes
Digne de foi
Refrain.
Desviem-se, eu passoIsto não devagrada
Aos cortesão que beijam
Os pés dos homens melhor calçados
Eu rio-me das suas vidas de porcaria (m****)
Esmagadas
Que se calem
As fúteis tolices
Que brilham na bela sociedade
Eu sou forte à minha maneira
Nos crimes de leva
Majestade
Ninguém
É aqui em baixo
Mestre de homens
Príncipe de leis
(Refrão)
Desviem-se, eu passo
Eu sou rei dos meus sonhos
Soberano das minhas liberdades
Ousai, dai graças
A este maluco que se levanta
Desviem-se, eu passo
Eu sou rei dos meus sonhos
Soberano das minhas ideias
Ousai, dai graças
Ao vilão apaixonado por nobres pensamentos
Isto não devagrada
À alteza que olha de revés
A menos das nossas vontades
Sobre o seu trono de barro
Em forma de cadeira
Eu sento-me
Ninguém
É aqui em baixo
Mestre de homens
Digno de fé
(Refrão)
Aos cortesão que beijam
Os pés dos homens melhor calçados
Eu rio-me das suas vidas de porcaria (m****)
Esmagadas
Que se calem
As fúteis tolices
Que brilham na bela sociedade
Eu sou forte à minha maneira
Nos crimes de leva
Majestade
Ninguém
É aqui em baixo
Mestre de homens
Príncipe de leis
(Refrão)
Desviem-se, eu passo
Eu sou rei dos meus sonhos
Soberano das minhas liberdades
Ousai, dai graças
A este maluco que se levanta
Desviem-se, eu passo
Eu sou rei dos meus sonhos
Soberano das minhas ideias
Ousai, dai graças
Ao vilão apaixonado por nobres pensamentos
Isto não devagrada
À alteza que olha de revés
A menos das nossas vontades
Sobre o seu trono de barro
Em forma de cadeira
Eu sento-me
Ninguém
É aqui em baixo
Mestre de homens
Digno de fé
(Refrão)
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