Forget notForget Not
Forget Not
Forget Not
Masquerading, the grey vultures
Coalescing in black swansongs
…Of the dead
…As the dead sigh
Therein the quickening shadows
Kisses upon lifeless fingers
…As the dead sigh
…As the dead sigh
…Of always
…As the dead sigh
Over the frontier of always
In remembrance, they are anthems
…The anthems
…Forget not
…For those gone
…Forget not
Never…
Down by the waters, beneath the willow drapery
Cold, timeless prince…Cloaked in raven wings
With two penny moons, passage through the boatman
Across starlit waters, where dreamscapes are golden…
How they lived they will be remembered
We now stand in the footsteps of the anthems
Ne obliviscaris
For the noble souls that were and will be
On…the dead sigh on
Ne obliviscaris
They are anthems
Ne obliviscaris
Forget not…forget not…forget not…never
What waits beyond in exile's garden sings of the unknown
The renaissance of death echoes eternally, all's not lost
Death echoes
Death echoes
Forget…
Forget not
Não esquecerNão esquecer
Não esquecer
Mascarado, os abutres cinza
Coalescendo em negros atos finais
Dos mortos...
...Como o suspiro morto
Nisto as sombras aceleradas
Beijos sobre dedos sem vida
...Como o suspiro morto
...Como o suspiro morto
É sempre...
...Como o suspiro morto
Ao longo da fronteira de sempre
Em recordação, são hinos
Os hinos...
Não se esqueçam...
Para aqueles que se foram...
Não se esqueçam...
Nunca...
Pelas águas, sob a roupagem do salgueiro
Fria, príncipe atemporal... Envolto em asas de corvo
Com duas valiosas luas, passagem através do barqueiro
Através de águas estreladas, onde paisagens oníricas são douradas...
Como eles viveram eles serão lembrados
Estamos agora nos passos dos hinos
Ne obliviscaris
Pelas nobres almas que foram e serão
Em... O suspiro morto em
Ne obliviscaris
Eles são hinos
Ne obliviscaris
Não esqueça... Não esquecer... não esquecer... nunca
O que espera para além do jardim do exílio canta ao desconhecido
O renascimento de ecos eternos da morte, nem tudo está perdido
Ecos da morte
Ecos da morte
Esqueça...
Não esquecer.
Não esquecer
Mascarado, os abutres cinza
Coalescendo em negros atos finais
Dos mortos...
...Como o suspiro morto
Nisto as sombras aceleradas
Beijos sobre dedos sem vida
...Como o suspiro morto
...Como o suspiro morto
É sempre...
...Como o suspiro morto
Ao longo da fronteira de sempre
Em recordação, são hinos
Os hinos...
Não se esqueçam...
Para aqueles que se foram...
Não se esqueçam...
Nunca...
Pelas águas, sob a roupagem do salgueiro
Fria, príncipe atemporal... Envolto em asas de corvo
Com duas valiosas luas, passagem através do barqueiro
Através de águas estreladas, onde paisagens oníricas são douradas...
Como eles viveram eles serão lembrados
Estamos agora nos passos dos hinos
Ne obliviscaris
Pelas nobres almas que foram e serão
Em... O suspiro morto em
Ne obliviscaris
Eles são hinos
Ne obliviscaris
Não esqueça... Não esquecer... não esquecer... nunca
O que espera para além do jardim do exílio canta ao desconhecido
O renascimento de ecos eternos da morte, nem tudo está perdido
Ecos da morte
Ecos da morte
Esqueça...
Não esquecer.
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