Painters of the tempest (part ii): triptych lux

Original

Painters of the tempest (part ii): triptych luxCome forth dark herald
Bringer of light
Bourne by the burning swans
And his plague breath
Creator

Of the dream coil, a halo aloft as hands entwine
Painters of the tempest, with their red hands
The world their canvas
Through the mist of the stormglass
And bruegel dreamt the angels above
As bosch danced in earthly delight

Angels fall
Into the canvas
Reaching for the light
Heaven is empty
And all the beauty is here
Upon this bone palette
The sway of nine-tails
Layered lashings of euphoria and chaos
Triptychs unfold like wings
As the arms of our fathers
Bear the weight of what they've done
Anti-matter-martyrs

Warmth of life
Where they sing of fire
Children's eyes, for they all shine
As tears rise, oceans of flame billow
When all dreams lose hope
And bruegel wept for the fading sun
Where have all the angels gone?

Angels fall
Into the canvas
Reaching for the light
Heaven is empty
As hell below
And hell below
Painted by ghosts

Lords of lifeless eyes
In this garden of wilted flowers
Vultures spake the mother tongue
Hear the children
Breathless sleep
Where they dream a new day
Echoing
Oh when they dream
Ebb and flow, free falling
Beautiful and calm

And fragile, and whole
Where they dream a new day
Through the coil they course and carousel
Echoes
Hear the lost children
Hear the children sing
Through the coil they carousel
Within this stained glass womb
They sing with open minds
Within this stained glass womb
They see with open minds
The event horizon and beyond

A wasteland and so barren, haunted by a sea of pale faces
The city of lost children, raising their death-shrouded flags
Can you hear the redrum pounding?
The heartbeat of many as one
Curator, father, what have we become?
Radiance, blinding horizon

The brilliant sunrise
Their horizons, where they seize this life
Our children
Painters, they are
They are, the change
Painters

Pintores da tempestade (parte 2): triptych luxVem adiante arauto negro
Portador da luz
Limitado pelos cisnes flamejantes
E sua respiração pestilenta
Criador
Do sonho espiral, uma aréola no alto como mãos entrelaçadas
Pintores da tempestade, com suas mãos vermelhas
O mundo é seu quadro
Através da névoa de vidro tempestade
E Bruegel sonhou com anjos acima
Como Bosch dançou em deleite mundano
Anjos caem
Na tela
Para alcançar a luz
Céu está vazio
E toda beleza está aqui
Nessa paleta de ossos
O balançar de nove caudas
Atando camadas de euforia e caos
Trípticos desdobrados como asas
Enquanto os braços de nossos pais
Aguentam o peso daquilo que fizeram
Anti-matéria-mártires
Calor da vida
Aonde eles cantam do fogo
Olhos de criança, para eles todos brilharem
Enquanto lágrimas sobem, oceanos de chamas abaixo
Enquanto todos sonhos perdem esperança
E Bruegel chorou pelo sol se pondo
Aonde todos os anjos foram?
Anjos caem
Na tela
Para alcançar a luz
Céu está vazio
Como o inferno abaixo
E o inferno abaixo
Pintado por fantasmas
Senhores dos olhos sem vida
Nesse jardim de flores murchas
Abutres falam a língua materna
Escute a criança
Sono sem fôlego
Aonde eles sonham um novo dia
Ecoando
Oh, aonde eles sonham
Maré e correnteza, queda livre
Belo e calmo
E frágil, e todo
Aonde eles sonham um novo dia
Através da espiral eles seguem e carrossel
Ecoa
Escute a criança perdida
Escute a criança cantar
Através da espiral, carrossel
Dentro desse útero de vidro manchado
Eles cantam com mentes abertas
Dentro desse útero de vidro manchado
Eles veem com mentes abertas
O horizonte de eventos e além
Uma terra devastada e tão árida, assombrada pelo mar de faces pálidas
A cidade de crianças perdidas, levantando suas bandeiras envoltas em morte
Você consegue ouvir assassinato batendo?
A batida do coração de muitos como um
Curador, pai, o que nos tornamos?
Radiante, horizonte ofuscante
O nascer do sol brilhante
Seus horizontes, aonde eles aproveitam essa vida
Nossa criança
Pintores, eles são
Eles são, a mudança
Pintores

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Painters of the tempest (part ii): triptych lux

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