Urn (part ii) - as embers dance in our eyes
Ne obliviscaris
Urn (part ii) - as embers dance in our eyesBeneath aqueducts, anointed we transfigure
Within the void we are breathless, we are delivered
Within the void we are breathless, we are delivered
Before the flame, we transcend
Bearing light in hues of sunrise
With devil'ed wings as wind torn shrouds
Faithless decadence
Together, forever of all
Tomorrow, we dream no more
Our gods lay in quiescence
The end, true freedom
Baroque'n forms 'neath mourningstars
Where the moon will wither
Here, we are of the sun
We become the earth
Wounds of earth, purging fire burning bloodstreams
Bereft of pulse and light
Crimson, gold, a new sun empyreal
Crimson, gold, one last sun to ember
Dead seas of life
Dead seas of life
In shades of faceless grey, unto ashes
Our dying memories, our faded lives
Within this urn inversed, pain released
We are the ones that were, what once was
Urn (parte ii) - como embers dance in our eyesAbaixo de aquedutos, ungidos, transfiguramos
Dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
Antes da chama, nós transcendemos
Levando luz em tons de nascer do sol
Com asas deviladas como lâminas rasgadas pelo vento
Decadência sem fé
Juntos, para sempre
Amanhã, não sonhamos mais
Nossos deuses ficam em silêncio
O fim, a verdadeira liberdade
Baroque'n forma 'neath mourningstars
Onde a lua murchará
Aqui, somos do sol
Nos tornamos a terra
Feridas de terra, purgando fogo queimando sangue
Desprovido de pulso e luz
Carmesim, ouro, um novo sol empyreal
Carmesim, ouro, um último sol para brasa
Mares mortos da vida
Mares mortos da vida
Em tons de cinza sem rosto, até cinzas
Nossas memórias moribundas, nossas vidas desbotadas
Dentro desta urna invertida, dor liberada
Nós somos os que eram, o que antes era
Dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
Antes da chama, nós transcendemos
Levando luz em tons de nascer do sol
Com asas deviladas como lâminas rasgadas pelo vento
Decadência sem fé
Juntos, para sempre
Amanhã, não sonhamos mais
Nossos deuses ficam em silêncio
O fim, a verdadeira liberdade
Baroque'n forma 'neath mourningstars
Onde a lua murchará
Aqui, somos do sol
Nos tornamos a terra
Feridas de terra, purgando fogo queimando sangue
Desprovido de pulso e luz
Carmesim, ouro, um novo sol empyreal
Carmesim, ouro, um último sol para brasa
Mares mortos da vida
Mares mortos da vida
Em tons de cinza sem rosto, até cinzas
Nossas memórias moribundas, nossas vidas desbotadas
Dentro desta urna invertida, dor liberada
Nós somos os que eram, o que antes era
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