Urn (part i) - and within the void we are breathless
Ne obliviscaris
Urn (part i) - and within the void we are breathlessNebulous skin of change reflecting
Seething dead eyes
Drowning within two black mirrors
The writhe of our stained-glass angels
Diaphanous
Pale tongues upon our spines
Behold, star-crossed, moribund
Fleeting, the fall to our funeral
Seething dead eyes
Drowning within two black mirrors
The writhe of our stained-glass angels
Diaphanous
Pale tongues upon our spines
Behold, star-crossed, moribund
Fleeting, the fall to our funeral
As moths' bleed from our wounds of faith
All light wanes
And upon our open palms are dreams of ash and ember
Beneath aqueducts, anointed we transfigure
And within the void we are breathless, we are delivered
A crown of coal-black eyes, tendrils of shadow
Breathless, beloved, godless, we are home
Beneath aqueducts, anointed, we transfigure
And within the void we are breathless, we are delivered
And within the void we are breathless
Urna (parte i) - e dentro do vazio, somos sem respiraçãoNebulosa pele de mudança que reflete
Olhos mortos
Afogamento dentro de dois espelhos pretos
As coxas dos nossos anjos de vitrais
Diáfano
Línguas pálidas sobre nossas espinhas
Eis, crucificados, moribundos
Fleeting, a queda para o nosso funeral
Como as mariposas sangram de nossas feridas de fé
Toda luz diminui
E em cima de nossas palmeiras abertas há sonhos de cinzas e brasas
Abaixo de aquedutos, ungidos, transfiguramos
E, dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
Uma coroa de olhos negros de carvão, tendas de sombra
Sem respiração, amada, sem Deus, estamos em casa
Abaixo de aquedutos, ungidos, transfiguramos
E, dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
E dentro do vazio estamos sem fôlego
Olhos mortos
Afogamento dentro de dois espelhos pretos
As coxas dos nossos anjos de vitrais
Diáfano
Línguas pálidas sobre nossas espinhas
Eis, crucificados, moribundos
Fleeting, a queda para o nosso funeral
Como as mariposas sangram de nossas feridas de fé
Toda luz diminui
E em cima de nossas palmeiras abertas há sonhos de cinzas e brasas
Abaixo de aquedutos, ungidos, transfiguramos
E, dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
Uma coroa de olhos negros de carvão, tendas de sombra
Sem respiração, amada, sem Deus, estamos em casa
Abaixo de aquedutos, ungidos, transfiguramos
E, dentro do vazio, estamos sem fôlego, somos entregues
E dentro do vazio estamos sem fôlego
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