Praise the lord of negationPraise and glory to you, O mighty Lord of Negation
From the skies above full of your supreme glory
To the depths of hell where you sit
Your kingdom of sickness and death come
Your will be done here and everywhere
From the skies above full of your supreme glory
To the depths of hell where you sit
Your kingdom of sickness and death come
Your will be done here and everywhere
Like God among woodlice
Spread your supremacy
Over the mass of perdition
Enlighten the path obstructed with sleepwalkers
And protect the faithful from human silliness
Make the Earth tremble and tear
Apart the skies
Turn the deceptions of this world into bliss
At your side
Erase nostalgia from our hearts
We accept your precious gift of darkness
Come with your fire of destruction
Your left hand commanding legions of demons
Reduce this putrid world to ashes
We no longer want such beings
Detached from all cultures
We are fed up with the world of ephemeral
Delusions without value
Come with the Reaper on your right hand
Have no mercy upon infidels in agony
Those whose moistened look is begging
To spare them
We rejoice of this apocalyptic vision
Of lifeless bodies littering the ground like waste
Save the faithful from annihilation
Grant us your grace
For it is your blood, the blood of discord
Which flows within our veins
And it is your name we speak in tongues
Let us breathe your unholy breath
Give us power to kill shamelessly
To purify the universe of vermin
Now and for ever, so made (may?) it be!
Louvado seja o senhor da negaçãoLouvor e glória a você, ó poderoso Senhor da Negação
Dos céus acima cheios da sua suprema glória
Para as profundezas do inferno onde você se senta
Seu reino de doença e morte vem
Sua vontade será feita aqui e em toda parte
Como Deus entre os woodlice
Espalhe sua supremacia
Sobre a massa da perdição
Ilumine o caminho obstruído com sonâmbulos
E proteja os fiéis da tolice humana
Faça a terra tremer e rasgar
Aparte os céus
Transforme os enganos deste mundo em êxtase
Ao teu lado
Apague a nostalgia dos nossos corações
Nós aceitamos seu precioso dom das trevas
Venha com seu fogo da destruição
Sua mão esquerda comandando legiões de demônios
Reduza este mundo pútrido a cinzas
Nós não queremos mais esses seres
Separado de todas as culturas
Estamos fartos do mundo efêmero
Delírios sem valor
Venha com o Reaper à sua direita
Não tenha piedade de infiéis em agonia
Aqueles cujo olhar umedecido está implorando
Para poupá-los
Nos alegramos com esta visão apocalíptica
De corpos sem vida cobrindo o chão como lixo
Salve os fiéis da aniquilação
Conceda-nos sua graça
Pois é o seu sangue, o sangue da discórdia
Que flui dentro de nossas veias
E é o seu nome que falamos em línguas
Deixe-nos respirar sua respiração profana
Nos dê poder para matar descaradamente
Para purificar o universo dos vermes
Agora e para sempre, tão feito (pode?) Ser!
Dos céus acima cheios da sua suprema glória
Para as profundezas do inferno onde você se senta
Seu reino de doença e morte vem
Sua vontade será feita aqui e em toda parte
Como Deus entre os woodlice
Espalhe sua supremacia
Sobre a massa da perdição
Ilumine o caminho obstruído com sonâmbulos
E proteja os fiéis da tolice humana
Faça a terra tremer e rasgar
Aparte os céus
Transforme os enganos deste mundo em êxtase
Ao teu lado
Apague a nostalgia dos nossos corações
Nós aceitamos seu precioso dom das trevas
Venha com seu fogo da destruição
Sua mão esquerda comandando legiões de demônios
Reduza este mundo pútrido a cinzas
Nós não queremos mais esses seres
Separado de todas as culturas
Estamos fartos do mundo efêmero
Delírios sem valor
Venha com o Reaper à sua direita
Não tenha piedade de infiéis em agonia
Aqueles cujo olhar umedecido está implorando
Para poupá-los
Nos alegramos com esta visão apocalíptica
De corpos sem vida cobrindo o chão como lixo
Salve os fiéis da aniquilação
Conceda-nos sua graça
Pois é o seu sangue, o sangue da discórdia
Que flui dentro de nossas veias
E é o seu nome que falamos em línguas
Deixe-nos respirar sua respiração profana
Nos dê poder para matar descaradamente
Para purificar o universo dos vermes
Agora e para sempre, tão feito (pode?) Ser!
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