Nevermore

Born

Nevermore
BornReligion changed the face of man
Thou shalt not kill, we all are gone

The seed of ignorance is born, thou shalt not think, thou shalt conform

The pigs order us to follow orders and obey
The flies drink the decaying nectar of their tortured effigy

Cling to wasted beliefs and visions and bathe in apathy again
No solution, the retribution of spiritual sickness begins

The legacy of suffering is through, the guilt we bear shall not tear us in two

Born we are the same, within the silence, indifference be they name
Torn we walk alone, we sleep in silent shades
The grandeur fades, the meaning never known

If nothing in the world can change our children will inherit nothing

Born we are the same, within the silence, indifference be they name
Torn we walk alone, we sleep in silent shades
The grandeur fades, the meaning never known

The pigs call for pure submission anbd fall into the fray
The lonely hunter beats his shallow drum, the soundtrack of world disarray

Cling to wasted beliefs and visions and bathe in apathy again
No solution, the retribution of spiritual sickness begins

Born we are the same, within the silence, indifference be they name
Torn we walk alone, we sleep in silent shades
The grandeur fades, the meaning never known

If nothing in the world can change our children will inherit nothing

NascidosA religião mudou a face do homem
'Não matarás, nós perecemos todos'
A semente da ignorância nasce, 'Não pensarás', 'conformar-se-á'
Os porcos nos fazem seguir ordens e obedecer
As moscas bebem do néctar em decomposição de sua efígie torturada
Apegam-se a crenças perdidas e visões e se banham na apatia novamente
Sem solução, a retribuição da doença espiritual começa
O legado de sofrimento acabou, a culpa que carregamos não há de nos partir ao meio
Nascidos somos iguais, dentre o silêncio, indiferença seja teu nome
Partidos, caminhamos solitários, dormimos em sombras silenciosas
A grandiosidade murcha, o significado nunca descoberto
Se nada no mundo mudar nossos filhos herdarão nada
Nascidos somos iguais, dentre o silêncio, indiferença seja teu nome
Partidos, caminhamos solitários, dormimos em sombras silenciosas
A grandiosidade murcha, o significado nunca descoberto
Os porcos requerem submissão pura e caem em conflito
O caçador solitário rufa seu raso tambor, a trilha-sonora do desarranjo mundial
Apegam-se a crenças perdidas e visões e se banham na apatia novamente
Sem solução, a retribuição da doença espiritual começa
Nascidos somos iguais, dentre o silêncio, indiferença seja teu nome
Partidos, caminhamos solitários, dormimos em sombras silenciosas
A grandiosidade murcha, o significado nunca descoberto
Se nada no mundo mudar nossos filhos herdarão nada
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