Vento bravo
Ney matogrosso
Era um cerco bravo,era um palmeiral
Limite do escravo,entre o bem e o mal
Era a lei da Coroa Imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o vento vira e do vendaval
Surge o vento bravo(bis)
Limite do escravo,entre o bem e o mal
Era a lei da Coroa Imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o vento vira e do vendaval
Surge o vento bravo(bis)
Era argola,ferro,chibata e pau
Era a noite,o medo,o rancor e o mal
Era a lei da Coroa Imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o tempo muda e do temporal
Surge o vento bravo,o vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar,se acalmar
Vento virador,no clarão do mar
Vem sem raça e cor
Quem viver verá
Vindo a viração vai se anunciar
Na sua voragem,quem vai ficar
Quando a palma verde se avermelhar
É o vento bravo,o vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar(bis).
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!