Song of myself
NightwishThe deep breath I took still poisons my lungs
An old oak sheltering me from the blue
Sun bathing on it's dead frozen leaves
A catnap in the ghost town of my heart
She dreams of storytime and the river ghosts
Of mermaids, of Whitman's and the ride
Raving harlequins, gigantic toys
A song of me, a song in need
Of a courageous symphony
A verse of me a verse in need
Of a pure-heart singing me to peace
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
All that great heart lying still
In silent suffering
Smiling like a clown until the show has come to an end
What is left for encore
Is the same old dead boy's song
Sung in silence
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
A midnight flight into Covington Woods
A princess and a panther by my side
These are Territories I live for
I'd still give my everything to love you more
A song of me, a song in need
Of a courageous symphony
A verse of me a verse in need
Of a pure-heart singing me to peace
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
Now, all that great heart lying still
In silent suffering
Smiling like a clown until the show has come to an end
What is left for encore
Is the same old dead boy's song
Sung in silence
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
A silent symphony
A hollow opus, 1, 2, 3
Sometimes the sky is piano black
Piano black over cleansing waters
Resting pipes, verse of bore
Rusting keys without a door
Sometimes the within is piano black
Piano black over cleansing waters
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
All that great heart lying still and slowly dying
All that great heart lying still on an angelwing
I see a slow, simple youngster by a busy street
With a begging bowl in his shaking hand
Trying to smile but hurting infinitely, nbody notices
I do, but walk by
An old man gets naked and kisses a model-doll in his attic
It's half-light and he's in tears
When he finally cums his eyes are cascading
I see a beaten dog in a pungent alley. He tries to bite me
All pride has left his wild eyes
I wish I had my leg to spare
A mother visits her son, smiles to him through the bars
She's never loved him more
An arabesque girl enters an elevator with me
All dressed up fancy, a green butterfly on her neck
Terribly sweet perfume deafens me
She's going to dinner alone
That makes her even more beautiful
I see a model's face on a brick wall
A statue of porcelain perfection beside a violent city kill.
A city that worships flesh
The 1st thing I ever heard was a wandering
Man telling his story
It was you, the grass under my bare feet
The campfire in the dead of the night
The heavenly black of sky and sea?
It was us
Roaming the rainy roads, combing the guided beaches
Waking up to a new gallery of wonders every morning
Bathing in places no-one's seen before
Shipwrecked on some matt-painted island
Clad in nothing but the self - beauty's finest robe
Beyond all mortality we are, swinging in the breath of nature
In early air of the dawn of life
A sight to silence the heavens
I want to travel where life travels,
Following it's permanent lead
Where the air tastes like slow music
Where grass smells like fresh-born Eden
I would pass no man, no stranger, no tragedy or rapture
I would bathe in a world of sensation
Love, goodness and simplicity
(While violated and imprisoned by technology)
The thought of my family's graves was the only moment
I used to experience true love
That love remains infintie,
As I'll never be the man my father is
How can you "just be yourself"
When you don't know who you are?
Stop saying "I know how you feel"
How could anyone know how another feels?
Who am I to judge a priest, beggar,
Whore, politician, wrongdoer?
I am, you are, all of them already
Dear child, stop working, go play
Forget every rule
There's no fear in a dream
"Is there a village inside this snowflake?"
- A child asked me
"What's the colour of our lullaby?"
I've never been so close to truth as then
I touched it's silver lining
Death is the winner in any war
Nothing noble in dying for your religion
For your country
For ideology, for faith
For another man, yes
Paper is dead without words
Ink idle without a poem
All the world dead without stories
Without love and disarming beauty
Careless realism costs souls
Ever seen the Lord smile?
All the care for the world made Beautiful a sad man?
Why do we still carry a device of torture around our necks?
Oh, how rotten your pre-apocalypse is
All you bible-black fools living over nightmare ground
I see all those empty cradles and wonder
If man will never change
I, too, wish to be a decent manboy but all I am
Is smoke and mirrors
Still given everything, may I be deserving
And there forever remains the change from G to E minor
O profundo fôlego que tomo ainda envenena meus pulmões
Um velho carvalho me dando abrigo da tristeza
O sol banhando suas folhas mortas congeladas
Uma soneca na cidade fantasma do meu coração
Ela sonha com a hora da história e com os fantasmas do rio
Com as sereias, com Whitman e o passeio
Arlequins loucos, brinquedos gigantescos
Uma canção de mim, uma canção na necessidade
De uma sinfonia corajosa
Um verso de mim, um verso na necessidade
De um coração puro me cantando para a paz
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Todo aquele grande coração deitado quieto
Num sofrimento silencioso
Sorrindo como um palhaço até que o espetáculo chegue ao fim
O que resta para um bis
É a mesma velha canção do menino morto
Cantada em silêncio
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Um vôo à meia-noite às Florestas de Covington
Uma princesa e uma pantera ao meu lado
Estes são territórios pelos quais eu vivo
Eu ainda daria tudo de mim para te amar mais
Uma canção de mim, uma canção na necessidade
De uma sinfonia corajosa
Um verso de mim, um verso na necessidade
De um coração puro me cantando para a paz
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Todo aquele grande coração deitado quieto
Num sofrimento silencioso
Sorrindo como um palhaço até que o espetáculo chegue ao fim
O que resta para um bis
É a mesma velha canção do menino morto
Cantada em silêncio
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Uma sinfonia silenciosa
Uma composição vazia, 1, 2, 3
As vezes o céu é preto piano
Preto piano sobre águas cristalinas
Pipas descansando, verso de aborrecimento
Chaves enferrujadas sem uma porta
As vezes o interior é preto piano
Preto piano sobre águas cristalinas
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Todo aquele grande coração deitado quieto e morrendo lentamente
Todo aquele grande coração deitado quieto nas asas de um anjo
Eu vejo um vagaroso e simples rapaz em uma rua movimentada
Com uma tigela em sua mão trêmula
Tentando sorrir mas se ferindo infinitamente. Ninguém nota.
Eu noto, mas passo por ele
Um velho fica nu e beija uma boneca inflável em seu sótão
É meia-luz e ele está chorando
Quando ele finalmente goza, seus olhos estão transbordando
Vejo um cão ferido em um beco pungente. Ele tenta me morder
Todo o orgulho deixou seus olhos selvagens
Quera ter minha perna para dar
Uma mãe visita seu filho, sorri para ele através das grades
Ela nunca o amou tanto
Uma garota árabe entra no elevador comigo
Toda vestida extravagantemente, uma borboleta verde em seu pescoço
Seu perfume terrivelmente doce me atordoa
Ela vai jantar sozinha
Isso a torna ainda mais bela
Vejo a face de uma modelo em uma parede de tijolos
Uma estátua de porcelana perfeita ao lado de um assassinato de uma cidade violenta
Uma cidade que idolatra carne
A primeira coisa que ouvi foi um homem
a caminhar contando sua história
Era você, a grama sob meus pés descalços
A fogueira na calada da noite
O escuro celestial do céu e do mar
Éramos nos
Perambulando pelas estradas chuvosas, vasculhando as praias guiadas
Acordando para uma nova galeria de maravilhas a cada manhã
Banhando-se em lugares que ninguém viu antes
Náufragos em alguma ilha pintada a mate
Vestidos em nada mais do que eles mesmos - o melhor manto da beleza
Além de toda imortalidade estamos, balançando no respirar da natureza
No jovem ar da aurora da vida
Uma visão para silenciar os céus
Quero viajar onde a vida viaja
Seguindo sua eterna liderança
Onde o ar tem gosto de música lenta
Onde a grama cheira como o Éden recém nascido
Eu não passaria por nenhum homem, nenhum estranho, nenhuma tragédia ou arrebatamento
Eu me banharia em um mundo de sensação
Amor, bondade e simplicidade
(Enquanto violado e aprisionado pela tecnologia)
O lembrança das sepulturas da minha família foi o único momento
Que eu vivenciava amor verdadeiro
Aquele amor permanece infinito
Pois nunca serei o homem que meu pai é
Como você pode ''ser apenas você mesmo''
Quando você não sabe quem você é?
Pare de dizer ''eu sei como você se sente''
Como poderia alguém saber como o outro se sente?
Quem sou eu para julgar um padre, mendigo
Prostituta, político, malfeitor?
Eu já sou, você já é todos eles
Querida criança, pare de trabalhar, vá brincar
Esqueça toda regra
Não há medo em um sonho
''Há um vilarejo dentro deste floco de neve?''
- Uma criança me perguntou.
''Qual a cor da nossa canção de ninar?''
Eu nunca estive tão perto da verdade até então
Eu toquei seu revestimento prateado
A morte é a vencedora em qualquer guerra
Não há nada de nobre em morrer por sua religião
Pelo seu país
Por ideologia, por fé
Por outro homem, sim
O papel está morto sem palavras
A tinta é imóvel sem um poema
Todo o mundo morto sem histórias
Sem amor e beleza desarmante
Realismo descuidado custa almas
Já viu o Senhor sorrir?
Todo o cuidado pelo mundo fez um homem triste belo?
Por que ainda carregamos um dispositivo de tortura em nossos pescoços?
Oh, quão podre seu pré-apocalipse é
Todos vocês tolos de bíblias negras vivendo sobre uma terra de pesadelos
Eu vejo todos aqueles berços vazios e me pergunto
Se o homem nunca irá mudar
Eu, também, desejo ser um homem decente mas tudo o que sou
É fumaça e espelhos
Ainda considerando tudo, talvez eu seja digno
E lá para sempre permanece a mudança de sol para mi menor
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