Those whom the gods detest
NileI will not speak the spell for not dying again
I am the murderous Seth
My hostility made manifest
in the rebellousness that is humanity
Entwined in coils of wrath
I disrupt the continuity of the sublime
and defy the words spoken from the mouth of Ra
We are they whom the gods detest
Unrepentant
I deny the secrecy of the texts
Impenitent
I blaspheme the sacred scrolls
Unwilling to submit
I embrace what Ra hath called profane
I shall not hail to he who rises and sets
I shall not bend to he who imprisons myriads at his will
He who would bathe in my blood
and drink my gore
Embraced within the coils of Set
I have no fear of the second death
Of being slashed with knives
Of being butchered on the slaughtering blocks
No god or demon will feed on my entrails or drink my blood
No blind servant of the throne of Ra
shall I willingly allow to devour me
No consuming flames of uttermost damnation shall I fear
My tongue, speaking words of redemption, shall ever penetrate my will
Darkly, splendid I remain unconquered
Supreme and terrible Ra
Who maketh gods and men tremble before thee
I am counted amongst legions of the unrighteous
who dread not being immersed in pits of fire
We are they whom the gods detest
Eu não falar o feitiço para não morrer novamente
Eu sou o mortífero Seth
Minha hostilidade se manifesta
Na rebeldia que é a humanidade
Entrelaçados em rolos de ira
Eu interromperei a continuidade do sublime
E desafiarei as palavras ditas pela boca de Ra
Nós somos aqueles a quem os deuses detestam
Sem arrependimento
Eu nego o sigilo dos textos
Impenitente
Eu blasfemo os pergaminhos sagrados
Recusando a submissão
Eu abraço o que Ra chamou de profano
Eu não vou saudar a quem nasce e se põe
Eu não me curvarei a quem aprisiona milhares a seu desejo
Aquele que se banha em meu sangue
E bebe meu sangue derramado
Embraçado com os rolos de Set
Eu não terei medo da segunda morte
De ser cortado com facas
De ser massacrado nos blocos de abate
Nenhum deus ou demônio se alimentará de minhas entranhas ou beberá meu sangue
Nenhum servo cego do trono de Ra
Terá minha permissão para me devorar de bom grado
Sem consumir a chama da condenação extrema
Minha língua, falando palavras de redenção, não deverão nunca penetrar minha vontade
Obscuramente, esplêndido eu permaneço invicto
Supremo e terrível Ra
Que faz os deuses e homens tremerem diante de ti
Eu estou contado entre legiões de ímpios
Que não temem estar imersos nos poços de fogo
Nós somos aqueles a quem os deuses detestam
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