Nile

The eye of ra

Nile
The eye of raIn my foolishness I had taken form of a mortal man
And entered time to live amongst humanity born of my tears
But now they have turned against me and my descendants
They overthrow the temples and curse my name

No I return to the city of the sun
There enthroned gouge out my eye
Terrible is m pain, horrifying are my cries, dreadful is my towering rage
All my fierce passions cause my torn eye
To take shape as a fearsome lioness
With teeth and claws that ache to rend flesh
Heedless of the blood that courses down my cheeck
Sekhmet the might I name nee and nesert who is a burning flame

Then the terrible roar of sekhmet sounds forth
Flee from me humanity though it availeth thee not
Hide in the deserts and the mountains
Let fear grow in your hearts
For I am vengeance and bloody death

With terrible wrath
Shall I now go forth out into the two lands
To slay the gathered armies of man
Not one shall stand alive where I have been
As I rend the very flesh from their bones
I will wade in human blood and drink my fill
For the joy of killing gladdens my heart

O olho de raEm minha estupidez havia tomado forma de um homem mortal
E entrei no tempo para viver entre a humanidade nascida de minhas lágrimas
Mas agora eles se voltaram contra mim e meus descendentes
Eles derrubam os templos e amaldiçoam meu nome
Agora eu retorno à cidade do sol
Lá, entronizado, arranco meu olho
Terrível é minha dor, horripilantes são meus gritos, pavorosa é minha ira
Todas as minhas ferozes paixões levam meu olho rasgado
A tomar forma como uma assustadora leoa
Com dentes e garras que doem para rasgar carne
Indiferente ao sangue que derrama de minha face
Sekhmet, a força, eu te nomeio, e nesert, que é uma ardente chama
Então o terível rugido de sekhmet soa adiante
Fuja de mim, humanidade, embora isso não os ajudará
Escondam-se nos desertos e as montanhas
Deixe o medo crescer em seus corações
Pois eu sou vingança e morte sangrenta
Com terrível ira
Sairei rumo às duas terras
Para matar os exércitos reunidos do homem
Ninguém ficará vivo onde eu estiver
Enquanto rasgo a própria carne de seus ossos
Vagarei em sangue humano e beberei até me saciar
Para a felicidade de matar alegra meu coração
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