Enuma elish
Noctem
Enuma elish(And the forgotten gods will rise again
Forever kings of the empty world
Forever kings of everything in everywhere
Taking of belongs to them
Overthrowing every thing remains today)
Forever kings of the empty world
Forever kings of everything in everywhere
Taking of belongs to them
Overthrowing every thing remains today)
Inglorious creator of the primordial earth
God of the temple of tears
Unleash the hell from the abyss
The sordidness will gobern the earth
You wander on the edge of the void
Destined to defeat the skies
You have sullied the sanctuary of blood
Lord of dishonorable sepulchers
King of the black cript of pragmatism
Guardian of the spiritual beliefs
Seeds of darkness, planted in the chasm
Cultivated between pagan rites
The wind crawl the stench of the death deity
Apsu take my voice, my will
Spread the truth across humanity
Lord of the great twelve kingdoms
Bless me with the breath of the eternal life
By fire or by sword, darkness light my way
Bring me the head of God
The wind crawl the stench of the death deity
Enuma elish(E os deuses esquecidos se levantarão novamente
Para sempre reis do mundo vazio
Para sempre reis de tudo em todo lugar
Tomando de pertence a eles
Derrubar tudo permanece hoje)
Criador inglório da terra primordial
Deus do templo das lágrimas
Liberta o inferno do abismo
A sordidez vai dominar a terra
Você vagueia na beira do vazio
Destinado a derrotar os céus
Você sujou o santuário do sangue
Senhor dos sepulcros desonrosos
Rei da criptografia negra do pragmatismo
Guardião das crenças espirituais
Sementes da escuridão, plantadas no abismo
Cultivado entre ritos pagãos
O vento rasteja o fedor da divindade da morte
Apsu pegue minha voz, minha vontade
Espalhe a verdade através da humanidade
Senhor dos grandes doze reinos
Abençoe-me com o sopro da vida eterna
Pelo fogo ou pela espada, a escuridão ilumina meu caminho
Traga-me a cabeça de Deus
O vento rasteja o fedor da divindade da morte
Para sempre reis do mundo vazio
Para sempre reis de tudo em todo lugar
Tomando de pertence a eles
Derrubar tudo permanece hoje)
Criador inglório da terra primordial
Deus do templo das lágrimas
Liberta o inferno do abismo
A sordidez vai dominar a terra
Você vagueia na beira do vazio
Destinado a derrotar os céus
Você sujou o santuário do sangue
Senhor dos sepulcros desonrosos
Rei da criptografia negra do pragmatismo
Guardião das crenças espirituais
Sementes da escuridão, plantadas no abismo
Cultivado entre ritos pagãos
O vento rasteja o fedor da divindade da morte
Apsu pegue minha voz, minha vontade
Espalhe a verdade através da humanidade
Senhor dos grandes doze reinos
Abençoe-me com o sopro da vida eterna
Pelo fogo ou pela espada, a escuridão ilumina meu caminho
Traga-me a cabeça de Deus
O vento rasteja o fedor da divindade da morte
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