Come potete giudicar
Nomadi
Come potete giudicarCome potete giudicar,
come potete condannar,
chi vi credete che noi siam,
per i capelli che portiam...
come potete condannar,
chi vi credete che noi siam,
per i capelli che portiam...
Facciam cos perch crediam
in ogni cosa che facciam
e se vi fermaste un po' a guardar
con noi parlar, v'accorgereste certo che
non abbiamo fatto male mai.
Quando per strada noi passiam
voi vi voltate per guardar
ci vuole poco a immaginar
quello che state per pensar
ridete pure se vi par
ma non dovreste giudicar
E se questo modo di pensar a voi non va
cercate almeno di capir
che non facciamo male mai.
Come potete giudicar
come potete condannar.
Chi vi credete che noi siam
per i capelli che portiam
Facciam cos perch crediam
che nessun male si possa far
E se vi fermaste un po' a guardar
con noi parlar
v'accorgereste certo che
non abbiamo fatto male mai.
Como podem julgarComo podeis julgar,
Como podeis condenar,
Quem achais que nós somos,
Pelos cabelos que portamos.
Fazemos assim porque cremos
Em cada coisa que fazemos.
E se parásseis um pouco para olhar,
Conosco falar, reparásseis certo que
Não fizemos mal nunca.
Quando pela rua nós passamos
Vos virais para olhar.
É preciso pouco para imaginar
Aquilo que estais pensando.
Podeis rir se quiser,
Mas não deveríeis julgar.
E se esta maneira de pensar por vocês não é aceita,
Procurai somente entender
Que não fazemos mal nunca.
Como podeis julgar,
Como podeis condenar,
Quem achais que nós somos,
Pelos cabelos que portamos.
Fazemos assim porque acreditamos
Que nenhum mal se possa fazer.
E se parásseis um pouco para olhar,
Conosco falar,
Reparásseis certo que
Não fizemos mal nunca.
Como podeis condenar,
Quem achais que nós somos,
Pelos cabelos que portamos.
Fazemos assim porque cremos
Em cada coisa que fazemos.
E se parásseis um pouco para olhar,
Conosco falar, reparásseis certo que
Não fizemos mal nunca.
Quando pela rua nós passamos
Vos virais para olhar.
É preciso pouco para imaginar
Aquilo que estais pensando.
Podeis rir se quiser,
Mas não deveríeis julgar.
E se esta maneira de pensar por vocês não é aceita,
Procurai somente entender
Que não fazemos mal nunca.
Como podeis julgar,
Como podeis condenar,
Quem achais que nós somos,
Pelos cabelos que portamos.
Fazemos assim porque acreditamos
Que nenhum mal se possa fazer.
E se parásseis um pouco para olhar,
Conosco falar,
Reparásseis certo que
Não fizemos mal nunca.
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