Nós naldeia

A chuva

Nós naldeia
A Chuva
Vilson/Mano/Maninho

A chuva havia passado, as lágrimas do rosto
enxugado, seus olhos ainda vermelhos
A baga jogada no cinzeiro

Não é que eu me importe
é que eu fiz um trato com a sorte
Não é que eu me importe
é que eu fiz um pacto com a morte

Procuro e não te vejo, há riscos brancos no espelho
Muitas pedras no caminho, não há flores só espinhos

Não é que eu me importe
é que eu fiz um trato com a sorte
Não é que eu me importe
é que eu fiz um pacto com a morte

ACORDA MENINA, SAI DESSA VIDA
LEVANTA A CABEÇA, FICA LIGADA.

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