Da luta
O teatro mágico
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
E se a cada um coubesse cuidar de um coração, outro?
Se em cada outro peito houvesse providência além de gratidão?
A paz passou dizendo:
Não tenha medo, posso me atrasar!
E há quem diga que idéias distintas não ocupam
O mesmo lugar!
Quiçá nosso destino
Decida descansar
Nos confiando a travessia
Verás que o filho teu
Não te abandonará
Que rasgue o ventre e nasça o dia!
É de se pensar
Do que cabe nesse riso!
É de se perceber
Onde a vida vira vício
Quiçá nosso caminho
Não mais encantará
Nos dissonando a harmonia
Em cada solo seu
Memória nos trará
Flores de branda valentia!
É de se pensar!
Do que cabe nesse riso!
É de se perceber
Onde há amor
Há sacrifício!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
Somos heróis!
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