SuperimposerSink
Your depleted armies choke on fairytales
I'll pretend to care if you pretend to suffocate
I can wait cos the circumstances never change
I'll resuscitate what's drawn, disengage feet from clay
Backs into the wall, administrate, forget all that the faceless say
Pictures of adoration and hate
Hey illiterate, brittle bones always resonate
Your depleted armies choke on fairytales
I'll pretend to care if you pretend to suffocate
I can wait cos the circumstances never change
I'll resuscitate what's drawn, disengage feet from clay
Backs into the wall, administrate, forget all that the faceless say
Pictures of adoration and hate
Hey illiterate, brittle bones always resonate
Show commendable front but little subtlety
I'll participate, you pretend to own a brain
Up the gain as your articulation starts to wain
Try to forget all and evacuate this vacuous exchange of curds and whey
Hey degenerate, your kicks don't always penetrate
Below the sea a fabled land maturity
Cunts with no face and zero grace exacerbate
Holes as wide as me, wide as the sea, sing in different keys
Kill the harmony, a dissonance to hang from trees
They've no voices
Just consequential immunity from reason bullets
And at birth should be isolated
Protection from decency
'Cause this is how the wars get started
SuperimposerPia
Seus exércitos esgotados sufocam em contos de fadas
Eu vou fingir que me importo se você fingir sufocar
Eu posso esperar porque as circunstâncias nunca mudam
Vou ressuscitar o que é desenhado, soltar os pés do barro
De costas para a parede, administrar, esquecer tudo o que dizem os sem rosto
Fotos de adoração e ódio
Ei, ossos frágeis e iletrados sempre ressoam
Mostrar frente louvável mas pouca sutileza
Eu vou participar, você finge possuir um cérebro
Até o ganho como sua articulação começa a wain
Tente esquecer tudo e evacue esta troca vazia de coalhada e soro de leite
Ei degenerado, seus chutes nem sempre penetram
Abaixo do mar uma maturidade de terra lendária
Cunts sem rosto e sem graça exacerbam
Buracos tão largos quanto eu, largos como o mar, cantam em chaves diferentes
Mate a harmonia, uma dissonância para pendurar nas árvores
Eles não têm vozes
Apenas imunidade consequencial de balas de razão
E no nascimento deve ser isolado
Proteção contra a decência
Porque é assim que as guerras começam
Seus exércitos esgotados sufocam em contos de fadas
Eu vou fingir que me importo se você fingir sufocar
Eu posso esperar porque as circunstâncias nunca mudam
Vou ressuscitar o que é desenhado, soltar os pés do barro
De costas para a parede, administrar, esquecer tudo o que dizem os sem rosto
Fotos de adoração e ódio
Ei, ossos frágeis e iletrados sempre ressoam
Mostrar frente louvável mas pouca sutileza
Eu vou participar, você finge possuir um cérebro
Até o ganho como sua articulação começa a wain
Tente esquecer tudo e evacue esta troca vazia de coalhada e soro de leite
Ei degenerado, seus chutes nem sempre penetram
Abaixo do mar uma maturidade de terra lendária
Cunts sem rosto e sem graça exacerbam
Buracos tão largos quanto eu, largos como o mar, cantam em chaves diferentes
Mate a harmonia, uma dissonância para pendurar nas árvores
Eles não têm vozes
Apenas imunidade consequencial de balas de razão
E no nascimento deve ser isolado
Proteção contra a decência
Porque é assim que as guerras começam
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