Olodum

Saia desse bolo

Olodum
Periferia onde mora o cidadão
Sobreviver não é pra vacilão
Um sistema bruto
Escute mais preste atenção
A boa vizinhança é jogo de cintura

Não vai em conversa mole
Papo furado para boi dormir
Cabeça dura, cabeçudo, cabeção
você não é fermento saia desse bolo
num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém te avisô

Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá

Oi! não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração

Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá

Periferia onde mora o cidadão
Sobreviver não é pra vacilão
Um sistema bruto
Escute mais preste atenção
A boa vizinhança é jogo de cintura

Não vai em conversa mole
Papo furado para boi dormir
Cabeça dura, cabeçudo, cabeção
você não é fermento saia desse bolo
num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém te avisô

Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá

Oi! não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração

Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá

Não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração

Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá

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