Pedro navaja (gala 3)Por la esquina del viejo barrio lo vi pasar
Con el tumbao que tienen los guapos al caminar
Las manos siempre en los bolsillos de su gaban
Pa que no sepan en cual de ellas lleva el puñal
Con el tumbao que tienen los guapos al caminar
Las manos siempre en los bolsillos de su gaban
Pa que no sepan en cual de ellas lleva el puñal
Usa un sombrero de ala ancha de medio lao
Y zapatillas por si hay problemas salir volao
Lentes oscuros pa que no sepan que esta mirando
Y un diente de oro que cuando rie se ve brillando
Como a tres cuadras de aquella esquina una mujer
Va recorriendo la acera entera por quinta vez
Y en un zaguan entra y se da un trago para olvidar
Que el día esta flojo y no hay clientes pa trabajar
Un carro pasa muy despacito por la avenida
No tiene marcas pero todos saben que es policia
Pedro navaja las manos siempre dentro el gaban
Mira y sonrie y el diente de oro vuelve a brillar
Mientras camina pasa la vista de esquina a esquina
No se ve una alma esta desierta toda la avenida
Cuando de pronto esa mujer sale del zaguan
Y Pedro navaja aprieta un puño dentro del gaban
Mira pa un lado, mira pal otro y no ve a nadie
Y a la carrera pero sin ruido criza la calle
Y mientras tanto en la otra acera va esa mujer
Refunfuñando pues no hizo pesos con que comer
Mientras camina del viejo abrigo saca un revolver
Y va a guardarlo en su cartera pa que no estorbe
Un treinta y ocho smith & wesson del especial
Que carga encima pa que la libre de todo mal
Y Pedro navaja puñal en mano le fue pa encima
El diente de oro iba alumbrando toda la avenida
Mientras reia el puñal le hundia sin compasion
Cuando de pronto sono un disparo como un cañon
Y Pedro navaja cayo en la acera mientras veía a esa mujer
Que revolver en mano y de muerte herida a el le decía
Yo que pensaba "hoy no es mi día estoy sala"
Pero Pedro navaja tu estas peor tu estas en na
Y creanme gente que aunque hubo ruido nadie salió
No hubo curiosos, no hubo preguntas, nadie lloro
Solo un borracho con los dos muertos se tropezo
Cogio el revolver, el puñal, los pesos y se marcho
Y tropezando se fue cantando desafinao
El coro que aquí les traje y del mensaje de mi canción
La vida te da sorpresas, sorpresas te da la vida, ay Dios
La vida te da sorpresas, sorpresas te da la vida, ay Dios
Pedro navaja, maton de esquina
Quien a hierro mata, a hierro termina
Pedro navaja (gala 3)Eu o vi passar pela esquina do antigo bairro
Com o tumbao que as pessoas bonitas têm quando caminham
Mãos sempre nos bolsos do seu gaban
Pa eles não sabem qual deles carrega o punhal
Usar um chapéu de abas largas com metade de um lao
E chinelos em caso de problemas em deixar volao
Lentes escuras que não sabem o que você está olhando
E um dente de ouro que quando ri parece brilhar
Cerca de três quarteirões daquele canto uma mulher
Indo a calçada inteira pela quinta vez
E em um zaguan entra e toma uma bebida para esquecer
Que o dia está solto e não há clientes para trabalhar
Um carro passa muito devagar pela avenida
Não tem marcas, mas todo mundo sabe que é uma polícia
Pedro navalha sempre dentro do gaban
Olhe e sorria e o dente de ouro brilha novamente
Enquanto você passa pela vista de um canto a outro
Você não pode ver uma alma esta deserta toda a avenida
Quando de repente essa mulher deixa o zaguan
E Pedro razor aperta um punho dentro do gaban
Olhe para um lado, olhe para outro e não veja ninguém
E para a corrida mas sem barulho criza a rua
E enquanto isso na outra calçada essa mulher vai
Resmungando, ele não fez nenhum dinheiro para comer
Enquanto sai do casaco velho, ele pega um revólver
E vai guardá-lo na sua carteira para não atrapalhar
Um trinta e oito smith & wesson especial
O que cobra para libertá-lo de todo o mal
E Pedro faca de punhal na mão foi pa over
O dente de ouro estava iluminando toda a avenida
Enquanto ele ria, o punhal o mergulhava sem compaixão
Quando de repente um tiro soou como um canhão
E a navalha de Pedro caiu na calçada enquanto ele via aquela mulher
Que mexer na mão e da morte ferida para ele disse
Eu pensei "hoje não é meu dia em que estou vivendo"
Mas Pedro razor você é pior que você está na na
E acredite em mim pessoas que, embora houvesse ruído não havia ninguém
Não havia pessoas curiosas, não havia perguntas, ninguém chorava
Apenas um bêbado com os dois mortos tropeçou
Ele pegou o revólver, o punhal, os pesos e saiu
E tropeçando ele foi cantando
O refrão que eu trouxe aqui e a mensagem da minha música
A vida te dá surpresas, surpresas te dão vida, oh Deus
A vida te dá surpresas, surpresas te dão vida, oh Deus
Pedro razor, canto maton
Quem ferro mata, ferro termina
Com o tumbao que as pessoas bonitas têm quando caminham
Mãos sempre nos bolsos do seu gaban
Pa eles não sabem qual deles carrega o punhal
Usar um chapéu de abas largas com metade de um lao
E chinelos em caso de problemas em deixar volao
Lentes escuras que não sabem o que você está olhando
E um dente de ouro que quando ri parece brilhar
Cerca de três quarteirões daquele canto uma mulher
Indo a calçada inteira pela quinta vez
E em um zaguan entra e toma uma bebida para esquecer
Que o dia está solto e não há clientes para trabalhar
Um carro passa muito devagar pela avenida
Não tem marcas, mas todo mundo sabe que é uma polícia
Pedro navalha sempre dentro do gaban
Olhe e sorria e o dente de ouro brilha novamente
Enquanto você passa pela vista de um canto a outro
Você não pode ver uma alma esta deserta toda a avenida
Quando de repente essa mulher deixa o zaguan
E Pedro razor aperta um punho dentro do gaban
Olhe para um lado, olhe para outro e não veja ninguém
E para a corrida mas sem barulho criza a rua
E enquanto isso na outra calçada essa mulher vai
Resmungando, ele não fez nenhum dinheiro para comer
Enquanto sai do casaco velho, ele pega um revólver
E vai guardá-lo na sua carteira para não atrapalhar
Um trinta e oito smith & wesson especial
O que cobra para libertá-lo de todo o mal
E Pedro faca de punhal na mão foi pa over
O dente de ouro estava iluminando toda a avenida
Enquanto ele ria, o punhal o mergulhava sem compaixão
Quando de repente um tiro soou como um canhão
E a navalha de Pedro caiu na calçada enquanto ele via aquela mulher
Que mexer na mão e da morte ferida para ele disse
Eu pensei "hoje não é meu dia em que estou vivendo"
Mas Pedro razor você é pior que você está na na
E acredite em mim pessoas que, embora houvesse ruído não havia ninguém
Não havia pessoas curiosas, não havia perguntas, ninguém chorava
Apenas um bêbado com os dois mortos tropeçou
Ele pegou o revólver, o punhal, os pesos e saiu
E tropeçando ele foi cantando
O refrão que eu trouxe aqui e a mensagem da minha música
A vida te dá surpresas, surpresas te dão vida, oh Deus
A vida te dá surpresas, surpresas te dão vida, oh Deus
Pedro razor, canto maton
Quem ferro mata, ferro termina
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