Moonlapse vertigoKept warm by the light of the lantern
Lost sight of everything tonight
My presence blacken their patterns
A pock in the healthy and calm
Lost sight of everything tonight
My presence blacken their patterns
A pock in the healthy and calm
Their scorn behind your back
My promise would put them down
No trace of reverence left
Immemorial fire in their eyes
I would perish at the given signal
At the slightest touch from my soul
Tainted prophet in flesh
For all the plagued and lost
Dripping sin
Desicion in stalemate
Dare to feel death at hand
Surprised me with its voice
Through the forest came the morn
Across the leafy pathway
Their deeds smeared in blood
For all to behold
The council of the cross
Must have sensed my coming
The pest through the air
With despise for squalor
Lashing out at the poor
I turned away my eyes
In pallor escape from the end
Fading time to leave from here
And less to fulfill my task
She would be safe and firm
Nothing of this is in vain
Taken away from stifling grace
And saved from the past
Moonlapse vertigo (tradução)Aquecido pela luz do lampião
Perdi a vista de tudo hoje à noite
Minha presença enegrece o exemplo deles
Uma pústula no saudável e calmo
Seu escárnio quando dão às costas
Minha promessa os derrubaria
Nenhum rastro de reverência foi deixado
Fogo imemorial em seus olhos
Eu pereceria ao sinal dado
No mais suave toque da minha alma
Profeta maculado na carne
Para tudo que está atormentado e perdido
Pecado pingando
Decisão no empate
Atrevo-me a sentir a morte que chega
Que me surpreendeu com sua voz
Através da floresta veio o luto
Através do caminho folhado
Seus feitos untados em sangue
Para todos contemplarem
O conselho da cruz
Deve ter sentido minha chegada
A peste infestando o ar
Com ódio pela sordidez
Atacando os pobres
Eu virei minha cabeça
Pálido, eu escapei do fim
Pouco tempo para fugir daqui
E menos ainda para completar minha tarefa
Ela deve estar segura e forte
Nada disso é em vão
Levada para longe dessa graça sufocante
E protegida do passado
Perdi a vista de tudo hoje à noite
Minha presença enegrece o exemplo deles
Uma pústula no saudável e calmo
Seu escárnio quando dão às costas
Minha promessa os derrubaria
Nenhum rastro de reverência foi deixado
Fogo imemorial em seus olhos
Eu pereceria ao sinal dado
No mais suave toque da minha alma
Profeta maculado na carne
Para tudo que está atormentado e perdido
Pecado pingando
Decisão no empate
Atrevo-me a sentir a morte que chega
Que me surpreendeu com sua voz
Através da floresta veio o luto
Através do caminho folhado
Seus feitos untados em sangue
Para todos contemplarem
O conselho da cruz
Deve ter sentido minha chegada
A peste infestando o ar
Com ódio pela sordidez
Atacando os pobres
Eu virei minha cabeça
Pálido, eu escapei do fim
Pouco tempo para fugir daqui
E menos ainda para completar minha tarefa
Ela deve estar segura e forte
Nada disso é em vão
Levada para longe dessa graça sufocante
E protegida do passado
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