Opeth

The drapery falls

Opeth
The drapery fallsPlease remedy my confusion
And thrust me back to the day
The silence of your seclusion
Brings night into all you say

Pull me down again
And guide me into pain

I'm counting nocturnal hours
Drowned visions in haunted sleep
Faint flickering of your powers
Leaks out to show what you keep

Pull me down again
And guide me into

There is failure inside
This test I can't persist
Kept back by the enigma
No criterias demanded here

Deadly patterns made my wreath
Prosperous in your ways
Pale ghost in the corner
Pouring a caress on your shoulder

Puzzled by shrewd innocence
Runs a thick tide beneath
Ushered into inner graves
Nails bleeding from the struggle

It is the end for the weak at heart
Always the same
A lullaby for the ones who've lost all
Reeling inside

My gleaming eye in your necklace reflects
Stare of primal regrets
You turn your back and you walk away
Never again

Spiralling to the ground below
Like Autumn leaves left in the wake to fade away
Waking up to your sound again
And lapse into the ways of misery

O manto caiPor favor, remedie minha confusão
E empurre-me de volta ao dia
O silêncio de sua reclusão
Traz noite em tudo que você diz
Puxe-me para baixo novamente
E guie-me na dor
Eu estou contando horas noturnas
Visões afogadas em sono assombrado
Tremulação fraca de seus poderes
Vaza para para mostrar o que você guarda
Puxe-me para baixo novamente
E guie-me na dor
Há falha dentro
Este teste que não consigo persistir
Retido pelo enigma
Sem critérios exigidos aqui
Padrões mortais fizeram minha coroa de flores
Próspero nas suas maneiras
Fantasma pálido no corredor
Derramando uma carícia no seu ombro
Confundido por inocência sutil
Corre uma espessa maré abaixo
Introduzida em covas internas
Unhas sangrando pela luta
Este é o fim para os fracos de coração
Sempre o mesmo
Uma canção-de-ninar para aqueles que perderam tudo
Cambaleando por dentro
Meu olhar reluzente no seu colar reflete
Olhar fixo de arrependimentos primários
Você virou suas costas e se foi
Nunca mais
Espiralando à terra abaixo
Como o outono parte, abandonado no despertar para desvanecer
Acordando pelo seu som novamente
E deslizo nos caminhos da miséria
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