The funeral portrait
Opeth
The funeral portraitYou wait by the window
Morning's breath on the sill
Idle hands given another try
So you wait and you savour the moment
Outside the canvas turned white
Ruby eyes in the fog
Morning's breath on the sill
Idle hands given another try
So you wait and you savour the moment
Outside the canvas turned white
Ruby eyes in the fog
Rain washing clean all the sins
A liquid gown that covers all
Your loathe turns endless
Opened mirage soothes your sense
Locked on the pinnacle
The best secret within
Like a derelict child
Heart burning for a stranger
Ascending to the meek
Flock round the liars in awe
Caked in the soil beneath
Fear me when we meet
Turn away in admiration
My firm grip round the nucleus of joy
Enough of this
You will leave me now
You will see it now
Perish at my hands
Close to you
Tangled up in hair
Fresh stigma look
Shall I take you with me
And it is cold
Ruby eyes in the fog
It is me
And you are just like them all
Stained by the names of fathers
I'm greeting my downward fall
Leaving the throes to others
The funeral portrait (tradução)Você espera na janela
Hálido da manhã no parapeito
Mãos preguiçosas tentam novamente
Então você espera e saboreira o momento
Lá fora a lona enbranquece
Olhos-rubi no nevoeiro
Chuva limpando todos os pecados
Um vestido líquido que cobre todos
Sua repugnação se torna eterna
Miragem evidente consola seus sentidos
Preso no pináculo
O melhor segredo no interior
Como uma criança abandonada
Coração queima por um estranho
Ascendendo ao meigo
A multidão curcula os mentirosos em admiração
Amassado no solo abaixo
Tema-me quando nos conhecermos
Virei em amdiração
Meu aperto firme em volta do âmago da alegria
Chega disto
Você me deixará agora
Você verá isto agora
Perecer nas minhas mãos
Perto de você
Emaranhado no cabelo
Olhar no stigma fresco
Eu devo levá-la comigo
E isto é frio
Olhos-rubi no nevoeiro
Sou eu
E você é como todos eles
Manchado pelos nomes de pais
Eu estou cumprimentando minha queda
Deixando os espasmos para os outros
Hálido da manhã no parapeito
Mãos preguiçosas tentam novamente
Então você espera e saboreira o momento
Lá fora a lona enbranquece
Olhos-rubi no nevoeiro
Chuva limpando todos os pecados
Um vestido líquido que cobre todos
Sua repugnação se torna eterna
Miragem evidente consola seus sentidos
Preso no pináculo
O melhor segredo no interior
Como uma criança abandonada
Coração queima por um estranho
Ascendendo ao meigo
A multidão curcula os mentirosos em admiração
Amassado no solo abaixo
Tema-me quando nos conhecermos
Virei em amdiração
Meu aperto firme em volta do âmago da alegria
Chega disto
Você me deixará agora
Você verá isto agora
Perecer nas minhas mãos
Perto de você
Emaranhado no cabelo
Olhar no stigma fresco
Eu devo levá-la comigo
E isto é frio
Olhos-rubi no nevoeiro
Sou eu
E você é como todos eles
Manchado pelos nomes de pais
Eu estou cumprimentando minha queda
Deixando os espasmos para os outros
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