Orishas

La vacuna

Orishas
La vacunaQue ha pasado aquí?
Que paso con el flow
Me entere que había rabia
Y aquí la vacuna soy yo
Además de ti ¿quien más especulo?
Si es cuestión de rabia
Hay que ponerle control

Que ha pasado aquí?
Que paso con el flow
Me entere que había rabia
Y aquí la vacuna soy yo
Además de ti ¿quien más especulo?
Si es cuestión de rabia
Hay que ponerle control

Yo, ya me canse de que se trate de opacar
La voz de mi generación
Que para muchos es vital,
Y mi canción como un ritual
De mi garganta a tus oídos
Viajan notas con el filo de un cristal,
Ya no tiren esta callado, esta anulado
En un rincón todas tus dudas
Por el temor a ese verdugo
Que te sigue nube oscura,
En sus dos manos como emblema
Trae de hacha la censura,
Veras en la primera brecha mis palabras
Como flechas se lo llevan a la tumba si yo,
El que te hiere nunca muere no,
Orishas represent cuba hip hop

Estribillo

Así que suéltate, relájate, a lo visto visto
A lo hecho pecho, bien directo al hecho, hecho
Sin censura nene, si es lo que tu quieres
No te me aceleres
No cambio de rumbo, asere no
No me importa si bien te caigo
Y no debo pero, protesto
Con el beat a tu cuello a degüello
Así que esto, que que que
Que te crees tu? que?, por supuesto
Que yo no voy a cantar? que?
Que te crees tu? que no me pasa na
Soy como el jake mate
Color chocolate sangre guamá,
Y eso que esto empieza ahora
Súbete a la cola, vente aquí en mi tren
Que esto es 100%,
Sigue caminando al mando
Orishas sien vengo retumbando,
Pa' todos esos negros
Que me están escuchando,
Vengo pa' la cola

Estribillo

Hoy la varilla se ha puesto tan alta
Que aquel que la salta lo tiene que hacer como va,
Con lo que lleva dejando la huella
Del genio y un ying de humildad,
Los que son no están, los que están no son
De la loma ni cantan en llano,
En la claridad se ve mucho más
Que en la oscuridad del piano,

Se acabaron los mangos bajitos
Súbete a la mata que están maduritos,
Se acabaron los mangos baratos
Súbete a la mata no sean tan berraco,
Se acabaron los mangos bajitos
Súbete a la mata que están maduritos,
Se acabaron los mangos baratos
Súbete a la mata no sean tan berraco

Estribillo

El viento se llevó lo poco que quedo
Con un suspiro vano y una nube negra,
Que bien la estoy pasando, prosigo
El bueno se ha perdido como aquel mendigo
Que se despidió con un adiós de piedra,
Hace ya muchos años, que digo

VacinaO que aconteceu aqui?
O que aconteceu com o fluxo
Descobri que havia raiva
E a vacina aqui sou eu
Além de você, quem mais especulou?
Se é questão de raiva
É preciso que se controle
O que aconteceu aqui?
O que aconteceu com o fluxo
Descobri que havia raiva
E a vacina aqui sou eu
Além de você, quem mais especulou?
Se é questão de raiva
É preciso que se controle
Eu já estou cansado da questão de ofuscar
A voz da minha geração
Que para muitos é vital,
E a minha música como um ritual
da minha garganta para os seus ouvidos
Notas viajam com a borda de um copo
E não joguem, esta calado, largado
Em um canto de suas dúvidas
Temendo que o carrasco,
nuvem escura que o segue,
Em suas duas mãos como um emblema
traz o machado da censura
Verás na primeira brecha minhas palavras
Como flechas que o levam para a sepultura sim eu,
o que te fere nunca morre não,
Orishas Cuba representa o hip hop
Coro
Então se solte, relaxe, já sabe
Pois ao que está feito, peito, bem direto para o fato, fato
Sem censura bebê, se o que você quer
Não me apresse
Não mudo de curso, não Asere
Não me importo se você gosta de mim
e não deveria, porém protesto,
Com a batida no seu pescoço te abato
Assim que é, quê, quê, quê?
O que você acha? o quê? é claro
que eu não vou cantar? o quê?
O que você acha? que não me acontece nada
Eu sou como o companheiro de jake
sangue cor de chocolate Guamá,
E isso começa agora
Suba e pegue a fila, vem aqui no meu trem
Isso é 100%
Continue caminhando ao comando
templo Orishas vêm retumbante,
Para todos esses negros
que estão me escutando
Vem para fila
Coro
Hoje, a vara foi posta tão alta
que aquele que a salta tem fazer como dá,
Com o que tem deixado a pista
do gênio e um Ying de humildade,
Os que são não estão, os que estão não são
Do morro, nem cantam no baixo
Na claridade se vê muito mais
Que no escuro do piano,
As mangas de baixo se acabaram
Suba até a mata que estão madurinhas,
As mangas baratas se acabaram
Suba até a mata não seja tão javali,
As mangas de baixo se acabaram
Suba até a mata que estão madurinhas,
As mangas baratas se acabaram
Suba até a mata não seja tão javali,
Coro
O vento levou o pouco que ficou
Com um suspiro vão e uma nuvem negra,
Que bom que a estou atravessando, continuo
O bom que foi perdido como aquele mendigo
Que se despediu com um adeus de pedra
Já faz muitos anos, que digo
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