Do rio grande antigo
Os monarcas
Gosto de bailes nos rincões perdidos
Destes fundões que nem estão no mapa
Porque retorno ao Rio Grande antigo
Do violão, do pandeiro e da gaita
Destes fundões que nem estão no mapa
Porque retorno ao Rio Grande antigo
Do violão, do pandeiro e da gaita
Troteio à noite pelo chão batido
E esburacado do salão de um rancho
Gasto a fivela de esfregar no umbigo
De uma chinoca num tranquito manso
Não sou de briga não nasci pra isso
Quero da vida os seus bons momentos
E é num farrancho que mora o feitiço
Que vem do fundo de um olhar moreno
A melodia parece nascer
Do bate casco e do assobio do vento
É o rancho velho querendo entender
A vibração dos corações lá dentro
A gaita toca o pandeiro responde
E o violão dê-lhe bordoneio
O pai da moça quer que eu dance longe
E dê uma folga para o sarandeio
(Mas não tem jeito quando o amor nos pega
O corpo quente da china é um perigo
E vida afora a gente carrega
Este retrato do Rio Grande antigo)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Os monarcas
ver todas as músicas- Milonga de Clarear o Dia
- À Cavalo Na Sorte
- Fandangueando
- Sistema Antigo
- Recordando o Tempo Antigo
- A Saudade Pega
- Querência da Simplicidade
- Erechim, História E Canto.
- Imortal Honeyde Bertussi
- Santuário de Xucros
- Prece Telúrica
- Rio Grande, Tchê
- Aquerenciado
- Pago Dileto
- Vaqueiro Apaixonado
- Rancheira Puladinha
- Rodeio da Vida
- É Tudo Por Minha Conta
- Tô no Rodeio
- To Voltando Pra Ficar