Canto alegretense
Osvaldir e carlos magrão
Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do seu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e violão
Segue o rumo do seu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e violão
Prá quem chega de Rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de Uruguaiana de manhã
Tem o sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no Rio Ibirapuitã
Ouve o canto gaucheso e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduy
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Osvaldir e carlos magrão
ver todas as músicas- Lago Verde Azul
- Ainda existe um lugar
- Vento Minuano
- Querência Amada
- Céu, Sol, Sul Terra e Cor
- Moreninha Linda
- Chora Morena e Cana Verde
- Espero Ser Feliz
- Mocinho E Bandido
- Maragato Farroupilha
- Madrugando
- Outras Fronteiras
- Nós
- Bugio Andarengo
- Deixando o Pago
- A Gringa
- A Trote
- Deus É Assim
- Metamorfose
- Santa Helena da Serra