Tranqüilo violeiro
Oswaldo montenegro
Aqui fala um tranqüilo violeiro astuto e matreiro
Perambulante pelas ruas da cidade ex-maravilhosa
Aqui fala um artista iniciante que buscou
Na dissonância do acorde a expressão da melancolia
Aqui fala um poeta que tem raça
Carregando pela rua esta vontade que o
Povo me escute e que aplauda o que eu sinto
Mesmo que não seja lindo é sincero
E vocês vão ter que ouvir com atenção
Pois aqui fala uma fera que agride
Com seu canto e traz poeira na fachada
E quem quiser me desafie
Que eu não tenho muito medo
De quem treme no sorriso mas respeito quem me entende
E aceita o desafio
De ser livre e andar perambulante e
Largar os compromissos velhas coisas que
Quiseram me contar mas eu não quis ouvir
Perambulante pelas ruas da cidade ex-maravilhosa
Aqui fala um artista iniciante que buscou
Na dissonância do acorde a expressão da melancolia
Aqui fala um poeta que tem raça
Carregando pela rua esta vontade que o
Povo me escute e que aplauda o que eu sinto
Mesmo que não seja lindo é sincero
E vocês vão ter que ouvir com atenção
Pois aqui fala uma fera que agride
Com seu canto e traz poeira na fachada
E quem quiser me desafie
Que eu não tenho muito medo
De quem treme no sorriso mas respeito quem me entende
E aceita o desafio
De ser livre e andar perambulante e
Largar os compromissos velhas coisas que
Quiseram me contar mas eu não quis ouvir
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