Pablo hasél

Al borde del camino

Pablo hasél
Al borde del caminoAlgunos versos son suyos
Yo también destrocé un paraíso
Y mi vida se acorta si no te llevo dentro
Entonces... nos quedamos una vez mas... al borde del camino

Cuando inmóvil al borde del camino me desquicio
Y dejo caer los parpados, pesados como juicios
No me salvare bennedetti, sigo en pie por costumbre
Me acordare de ti, cuando no haya quien me alumbre

Suturan poemas las quemaduras de un caparazón blando
Las dulzura de esta tortura me acabara enamorando
Nos declaramos culpables, porque ya perdimos la inocencia
Quiero que me hables, porque el tiempo nos silencia

Si mañana me rindo recuérdame que aun me amas
Es lindo que los domingos, acaricies mis resacas
Susúrrame el código secreto para abrir las puertas
Que llevan a las ganas de vivir cuando despiertas

La nube del momento es traicionera y espera en cualquier acera
Subamos encima del tiempo y que nos lleve donde quiera
No temas por mi, aprendía a ser feliz no se como
Veo infinitos horizontes, desde donde me asomo

Me hace ser yo mismo pensar en lo que no fuimos
Los coros solo me los hacen golondrinas con sus trinos
Si no hay un camino claro, vamos a inventarlo
Melancolico a posta como lorca, dando su ultimo calo

Me ahorca el malo, es muy corta la eternidad
Si por la orta trepan palabras que nunca se dirá
Y hasta las lagrimas de lava, hoy se celebran
Cuando ayer te acariciaba, no sentí mas que una piedra

Drogarse es duplicar un estigma
Porque la noche, ya es una droga por si misma
Me insimisma lo hipnótico, de pensar sin tregua
Algo falla en nosotros, cuando el amor mengua

En un mundo donde a los cuerdos, nos llaman locos
Como llaman democracia, al poder de unos pocos
Los conceptos de diluyen en el ácido de la rutina
Pronto sera delito, sentirse lleno cuando el día termina

Sombras son huéspedes en esta soledad concurrida
La ciudad parece un aeropuerto con sus constantes despedidas
Mi táctica no es venderte simulacros y saberte franca
No quiero un telón tras la pasión que nos atraca

Tu boca que es tuya y mía
Pocas veces se equivoca
Te quiero porque tu boca
Sabe gritar rebeldía
Si te quiero es porque sos
Mi cómplice y mi todo
Y en la calle codo a codo
Somos mucho mas que dos

Una mujer desnuda alumbra la noche oscura
Y me hace comprender que el amor, es eterno mientras dura
Otro día a solas con mi pobre madurez inexperta
Quiero que mi demanda, se encuentre con tu oferta

Voy a guardar la angustia en un escondite
Hasta que de una vez la calma, sin timidez me invite
A escribir felicidad con mayúscula y sin esbozos
A no tatuar miedo, sobre el cuerpo en el que gozo

Enfrentando east sunriseAlguns versos são seus
Eu também quebrou um paraíso
E a minha vida é reduzida se você não tem dentro
Então ... fomos mais uma vez ... Beira da estrada
Quando parado na estrada me desequilibrado
E caiu pálpebras, pesadas como julgamentos
Eu salvare Bennedetti, manter o hábito
Eu me lembro quando eu brilho nenhum homem
Poemas queimaduras suturado um softshell
A doçura da tortura que acabam caindo no amor
Nós declarar culpado, porque perdemos a inocência
Eu quero falar para mim, porque o tempo que silenciou
Se amanhã eu dar-lhe ainda se lembra de mim que me ama
É bom que aos domingos, acariciar minhas ressacas
Sussurrar o código secreto para abrir as portas
Levar a vontade de viver quando você acordar
A nuvem é traiçoeiro e tempo de espera em qualquer calçada
Vamos ao longo do tempo e nos levar onde quer
Medo não, para mim, aprender a ser feliz não é tão
Eu vejo horizontes sem fim, de onde eu olho
Faz-me ser eu mesmo pensar sobre o que nós não éramos
Coros fazem-me apenas engole com suas canções
Se há um caminho claro, vamos inventar
Pós melancólico como Lorca, dando o seu calo última
Eu enforcado errado, é a eternidade muito curto
Se nunca as palavras Orta subir dizer
E às lágrimas de lava, agora detidos
Quando você acariciou ontem, me senti mais do que uma pedra
Drogas é duplo estigma
Porque a noite como uma droga por si só
Eu insimisma pensamento, hipnótico implacável
Algo está errado com a gente, quando o amor se esvai
Em um mundo onde a sanidade, ligue-nos loucos
Como democracia chamada, o poder de poucos
Os conceitos de ácido diluído em rotina
Logo para ser crime, sentindo-se completa quando o dia termina
As sombras são clientes deste solidão lotado
A cidade parece um aeroporto com seu adeus constantes
Minha tática é vender brocas e franco saberte
Eu não quero uma cortina depois de encaixado paixão
Sua boca é seu e meu
Raramente errado
Eu te amo porque sua boca
Grito rebelde saber
Se você quiser, porque você está
Meu cúmplice e meu tudo
E na rua a lado
Somos mais do que dois
Uma mulher nua ilumina a noite escura
E isso me faz perceber que o amor é eterno enquanto dura
Outro dia sozinha com minha maturidade pobre inexperiente
Eu quero o meu pedido, o seu fornecimento é
Eu vou guardar a angústia em esconder
Até que a calma, sem timidez me convidar
Escreva felicidade capitalizados e sem esboços
A tatuagem não tem medo do corpo em que a alegria
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