El niñoQue tonta esta la vida
Que rápido se enfada
No me consiente nada
Ayer por la mañana apareciste por mi casa
Te lo llevaste todo
Sabías que no estaba
Sabías que era martes
Sabías que es septiembre
Sabías todo como siempre
Que rápido se enfada
No me consiente nada
Ayer por la mañana apareciste por mi casa
Te lo llevaste todo
Sabías que no estaba
Sabías que era martes
Sabías que es septiembre
Sabías todo como siempre
Pero nadie me pregunta
Nadie sabe como duele
Me han dejado solo
Entre tanta gente
Y nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
¿Por qué siempre lo mismo?
¿Por qué tan evidente?
Los sueños se resienten
El niño ya no sale de la puerta de su casa
Se lo han robado todo
Robaron sus zapatos
Su libertad, su abrigo
Malditos enemigos
Los malos pudieron contigo
Pero nadie le pregunta
Nadie sabe si le duele
Le han dejado solo
Entre tanta gente
Y nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
Oh
A criançaQuão boba é a vida
Quão rápido ele fica bravo
Eu não concordo com nada
Ontem de manhã você apareceu na minha casa
Você pegou tudo
Você sabia que eu não era
Você sabia que era terça-feira
Você sabia que é setembro?
Você sabia tudo como sempre
Mas ninguém me pergunta
Ninguém sabe como dói
Eles me deixaram em paz
Entre tantas pessoas
E nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
Por que sempre é o mesmo?
Por que tão óbvio?
Os sonhos sofrem
A criança já não sai da porta de sua casa
Tudo foi roubado
Eles roubaram seus sapatos
Sua liberdade, seu casaco
Malditos inimigos
Os bandidos podem com você
Mas ninguém pergunta
Ninguém sabe se dói
Eles o deixaram sozinho
Entre tantas pessoas
E nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
Oh
Quão rápido ele fica bravo
Eu não concordo com nada
Ontem de manhã você apareceu na minha casa
Você pegou tudo
Você sabia que eu não era
Você sabia que era terça-feira
Você sabia que é setembro?
Você sabia tudo como sempre
Mas ninguém me pergunta
Ninguém sabe como dói
Eles me deixaram em paz
Entre tantas pessoas
E nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
Por que sempre é o mesmo?
Por que tão óbvio?
Os sonhos sofrem
A criança já não sai da porta de sua casa
Tudo foi roubado
Eles roubaram seus sapatos
Sua liberdade, seu casaco
Malditos inimigos
Os bandidos podem com você
Mas ninguém pergunta
Ninguém sabe se dói
Eles o deixaram sozinho
Entre tantas pessoas
E nada
Nada nada nada
Nada nada nada nada
Amor
Oh
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