Flesh from boneMy reality, flawed you oppress me
Immortality whored by God as the claws are left in me
Immortality whored by God as the claws are left in me
My insanity, fallen dignity
Whored by God as we’re drenched in slavery
Peeling skin
Flesh from bone
Dealing sin
None shall roam
See the righteous fall
At the rise of the damned, denied
See others crawl
In the hour demand and fight
Unto deadly sin I fall
Praise to deadly sin!
My reality, flawed you oppress me
Immortality, whored by God as the claws are left in me
Peeling skin
Flesh from bone
Dealing sin
None shall roam
See the righteous fall
As the rise of the damned, denied
See others crawl
To the towers of rancid spite
To the deadly king I fall
To the deadly king!
Carne de ossosA minha realidade, quebrada oprime-me
A imortalidade prostituto pelo Deus como as garras deixa-se em mim
A minha insanidade, dignidade caída
Prostituto pelo Deus como nos ensopamos na escravidão
Descascamento de pele
Carne de osso
Pecado que tem negócios
Nenhum deve vagar
Ver a queda honrada
No momento da subida do danado, negado
Ver os outros rastejar
Na exigência de hora e luta
Para o pecado mortal caio
Louve ao pecado mortal!
A minha realidade, quebrada oprime-me
Imortalidade, prostituto pelo Deus como as garras deixam-se em mim
Descascamento de pele
Carne de osso
Pecado que tem negócios
Nenhum deve vagar
Ver a queda honrada
Como a subida do danado, negado
Ver outros rastejar
Às torres de malevolência rançoso
Ao rei mortal caio
Ao rei mortal!
A imortalidade prostituto pelo Deus como as garras deixa-se em mim
A minha insanidade, dignidade caída
Prostituto pelo Deus como nos ensopamos na escravidão
Descascamento de pele
Carne de osso
Pecado que tem negócios
Nenhum deve vagar
Ver a queda honrada
No momento da subida do danado, negado
Ver os outros rastejar
Na exigência de hora e luta
Para o pecado mortal caio
Louve ao pecado mortal!
A minha realidade, quebrada oprime-me
Imortalidade, prostituto pelo Deus como as garras deixam-se em mim
Descascamento de pele
Carne de osso
Pecado que tem negócios
Nenhum deve vagar
Ver a queda honrada
Como a subida do danado, negado
Ver outros rastejar
Às torres de malevolência rançoso
Ao rei mortal caio
Ao rei mortal!
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