Dying freedomAs a withered hand grips tight through fear
The cold caressing rains
The reaping arms of silence, evolve for us to see
The cold caressing rains
The reaping arms of silence, evolve for us to see
Overruled by a lack of patience it's untold
That's the secret that has made us
Constructive powers flow desire
The last intense degree
Scratching at the surface, for all of us to
Gather round, the secrets that you know
And the speech that makes blood flow
Blame desire, you'll blame revenge
Standing at the solemn shores
Where blessed fools are born
Happiness is wasted, wasted blood and tears
Re-abuse infiltration it's untold
Raping life from other nations
The ritual explosive fires
Rewarding enemies
Shells of empty faces, crying to be free
Dying free, the spirits gather round
While the soul lays underground
Will the voices call again?
Liberdade morrendoUma mão ressequida apertando através do medo
O frio apagando as chuvas
Braços da ceifa do silêncio, evoluem para vermos
Anulado por uma falta de paciência
É incalculável que é o segredo que têm nos feito
O desejo dos poderes construtivos flui
O último intenso degrau
Arranhando a superfície, por todos nós pra
Reúna os segredos que você sabe
E a linguagem que faz o sangue fluir
Culpa o desejo, você culpará a vingança
De pé nas margens solenes
Onde tolos abençoados nascem, a felicidade é
Desperdiçada, desperdiçou sangue e lágrimas
A infiltração do re-abuso é incalculável
Violando a vida de outras nações
Os fogos dos rituais explosivos
Recompensando inimigos
Conchas de rostos vazios, gritando para serem livres
Morrendo livres, os espíritos se reúnem
Enquanto a alma repousa enterrada
As vozes chamarão de novo?
O frio apagando as chuvas
Braços da ceifa do silêncio, evoluem para vermos
Anulado por uma falta de paciência
É incalculável que é o segredo que têm nos feito
O desejo dos poderes construtivos flui
O último intenso degrau
Arranhando a superfície, por todos nós pra
Reúna os segredos que você sabe
E a linguagem que faz o sangue fluir
Culpa o desejo, você culpará a vingança
De pé nas margens solenes
Onde tolos abençoados nascem, a felicidade é
Desperdiçada, desperdiçou sangue e lágrimas
A infiltração do re-abuso é incalculável
Violando a vida de outras nações
Os fogos dos rituais explosivos
Recompensando inimigos
Conchas de rostos vazios, gritando para serem livres
Morrendo livres, os espíritos se reúnem
Enquanto a alma repousa enterrada
As vozes chamarão de novo?
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