Breaking pointBlack plagues, line a fading sky.
A dying world stripped to the bone,
Intoxicated by the madness.
Blood weeps from open wounds.
A dying world stripped to the bone,
Intoxicated by the madness.
Blood weeps from open wounds.
And still the fires rage,
Consumed, now chaos reigns.
Our pride dissolved,
The rise and fall,
The breaking point,
Burned and crossed.
Lost,
Now immune to all the carnage,
We turn upon ourselves.
Within these times of desperation,
We are the virus that has infected,
To its last.
Nothing is sacred,
Nothing shall be saved,
No one shall be spared the horror,
That has yet to come.
Destroy and discard,
This is all that we know.
Blackened flesh, blistered,
Hangs from skeletal frames
Stalking this arid wasteland,
Our minds immune to change.
The shreds of morality,
Fall by the wayside,
As we are left to ponder,
These black box revelations.
In these days to come,
In this,
Our final hour,
We will witness the true depths to which,
Humanity can sink.
Humanity can sink.
We will learn,
To suffer.
We will learn,
To fail.
And before long,
We will beg for the end.
And still the fires rage,
Consumed, now chaos reigns.
Our pride dissolved,
The rise and fall.
The breaking point,
Burned and crossed.
Ponto de rupturaPragas negras, a linha de um céu desvanecido
Um mundo moribundo despido até o osso,
Intoxicado pela loucura
Chora o sangue de feridas abertas
E ainda incendeia a raiva,
Consumido, agora reina o caos
Nosso orgulho dissolvido,
A ascensão e a queda,
O ponto de ruptura,
Queimado e cruzado
Perdido,
Agora imune a toda a carnificina,
Voltamo-nos sobre nós mesmos
Dentro desses momentos de desespero,
Nós somos os vírus que infectou,
Ao passado disso
Nada é sagrado,
Nada será salvo,
Ninguém será poupado do horror,
Que ainda está por vir
Destruir e descartar,
Isso é tudo o que sabemos
Carne enegrecida, empolada,
Pendure quadros esqueléticos
Negaceando este deserto árido,
Nossas mentes imunes à mudança
Os pedaços da moralidade,
Caem no esquecimento,
Como nós somos deixados a ponderar,
Estas revelações da caixa preta
Nestes dias que virão,
Nesta,
Nossa hora final,
Vamos testemunhar a real profundidade a que,
A humanidade possa cair
A humanidade possa cair
Vamos aprender,
A sofrer
Vamos aprender,
A falhar
E em pouco tempo,
Vamos pedir o fim
E ainda incendeia a raiva,
Consumido, agora reina o caos
Nosso orgulho dissolvido,
A ascensão e a queda,
O ponto de ruptura,
Queimados e cruzados
Um mundo moribundo despido até o osso,
Intoxicado pela loucura
Chora o sangue de feridas abertas
E ainda incendeia a raiva,
Consumido, agora reina o caos
Nosso orgulho dissolvido,
A ascensão e a queda,
O ponto de ruptura,
Queimado e cruzado
Perdido,
Agora imune a toda a carnificina,
Voltamo-nos sobre nós mesmos
Dentro desses momentos de desespero,
Nós somos os vírus que infectou,
Ao passado disso
Nada é sagrado,
Nada será salvo,
Ninguém será poupado do horror,
Que ainda está por vir
Destruir e descartar,
Isso é tudo o que sabemos
Carne enegrecida, empolada,
Pendure quadros esqueléticos
Negaceando este deserto árido,
Nossas mentes imunes à mudança
Os pedaços da moralidade,
Caem no esquecimento,
Como nós somos deixados a ponderar,
Estas revelações da caixa preta
Nestes dias que virão,
Nesta,
Nossa hora final,
Vamos testemunhar a real profundidade a que,
A humanidade possa cair
A humanidade possa cair
Vamos aprender,
A sofrer
Vamos aprender,
A falhar
E em pouco tempo,
Vamos pedir o fim
E ainda incendeia a raiva,
Consumido, agora reina o caos
Nosso orgulho dissolvido,
A ascensão e a queda,
O ponto de ruptura,
Queimados e cruzados
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