Chante la rue chanteEn craignant la liberté, faites le moyen sans libérer
Qu'est-ce qui nous fait croire
Qu'il faut se verrouiller la mâchoire
En silence à genoux
Devant ceux qui gueulent plus fort
Plus fort que nous
Qu'est-ce qui nous fait dire
Qu'il faut laisser les clés de l'avenir
Aux arrogants oracles
En attendant qu'ils fassent pour nous des miracles
Et nos cris restent dans nos gorges
Au pays de Piaf et des rouge-gorges
Chante la rue chante
C'est ta voix elle t'appartient
Chante allez chante
Les pensées qui te hantent
Les idées auxquelles tu tiens
Chante à tue-tête
À la face des puissants
N'aie pas peur de les rendre sourds
Ils le sont depuis longtemps
Depuis toujours
Qu'est-ce qui nous fait croire
Qu'il faut abandonner l'espoir
Et nos ivresses
Au pays des 14 juillet et de Jaurès
Regarde la foule
Qui tangue et danse
Comme un torrent qui roule
Mort au silence
Faire du bruit ensemble est une force immense
Nos voix s'unissent en un seul cœur
Au pays de Piaf, des merles moqueurs
Chante la rue chante
C'est ta voix elle t'appartient
Chante allez chante
Les pensées qui te hantent
Les idées auxquelles tu tiens
Chante à tue-tête
À la face des puissants
N'aie pas peur de les rendre sourds
Ils le sont depuis longtemps
Depuis toujours, depuis toujours
Chante contre les aboiements les abus
Chante quand dans ta vie rien ne chante plus
Chante pour conjurer tes douleurs
Nos poumons ont tous la même couleur
En craignant la liberté, faites le moyen sans libérer
Chante la rue chante
C'est ta voix elle t'appartient
Chante allez chante
À la face des puissants
N'aie pas peur de les rendre sourds
Ils le sont depuis longtemps
Depuis toujours
Chante, allez chante
Liberté
Liberté, chante
Il faudra t'écouter
En craignant la liberté, faites le moyen sans libérer
Rua sing chantePor temer a liberdade, faça isso sem liberar
O que nos faz acreditar
Que você tem que travar sua mandíbula
Silenciosamente ajoelhado
Na frente daqueles que gritam mais alto
Mais forte do que nós
O que nos faz dizer
Vamos deixar as chaves do futuro
Para oráculos arrogantes
Esperando que eles façam milagres para nós
E nossos gritos ficam em nossas gargantas
No país de Piaf e robins
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Os pensamentos que te assombram
As ideias que você quer
Cante no topo da sua cabeça
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Sempre
O que nos faz acreditar
Que devemos desistir da esperança
E nossa embriaguez
No país de 14 de julho e Jaurès
Olhe para a multidão
Quem está lançando e dançando
Como uma torrente
Morte em silêncio
Fazer barulho juntos é uma força enorme
Nossas vozes se unem em um só coração
Na terra de Piaf, os melros
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Os pensamentos que te assombram
As ideias que você quer
Cante no topo da sua cabeça
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Desde sempre, sempre
Cante contra o abuso de latidos
Cante quando em sua vida nada mais canta
Cante para afastar suas dores
Nossos pulmões todos têm a mesma cor
Por temer a liberdade, faça isso sem liberar
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Sempre
Cante, vá cantar
liberdade
Liberdade, cante
Será necessário ouvi-lo
Por temer a liberdade, faça isso sem liberar
O que nos faz acreditar
Que você tem que travar sua mandíbula
Silenciosamente ajoelhado
Na frente daqueles que gritam mais alto
Mais forte do que nós
O que nos faz dizer
Vamos deixar as chaves do futuro
Para oráculos arrogantes
Esperando que eles façam milagres para nós
E nossos gritos ficam em nossas gargantas
No país de Piaf e robins
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Os pensamentos que te assombram
As ideias que você quer
Cante no topo da sua cabeça
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Sempre
O que nos faz acreditar
Que devemos desistir da esperança
E nossa embriaguez
No país de 14 de julho e Jaurès
Olhe para a multidão
Quem está lançando e dançando
Como uma torrente
Morte em silêncio
Fazer barulho juntos é uma força enorme
Nossas vozes se unem em um só coração
Na terra de Piaf, os melros
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Os pensamentos que te assombram
As ideias que você quer
Cante no topo da sua cabeça
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Desde sempre, sempre
Cante contra o abuso de latidos
Cante quando em sua vida nada mais canta
Cante para afastar suas dores
Nossos pulmões todos têm a mesma cor
Por temer a liberdade, faça isso sem liberar
Cante a rua cantar
É a sua voz, pertence a você
Cante vá vá cante
Em face do poderoso
Não tenha medo de torná-los surdos
Eles têm sido por muito tempo
Sempre
Cante, vá cantar
liberdade
Liberdade, cante
Será necessário ouvi-lo
Por temer a liberdade, faça isso sem liberar
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