Patria

Symmetry of imperfection

Patria
Symmetry of imperfectionAn innocent descendant
From the bowels of the world
The purest perfection
Molded in flesh and blood
The gods’ form mirrored
On those eyes and face
But the devil dwells
On the darkest corners of that soul

Pristine serenity of gentle strokes
Chaotic insanity of abrupt gestures
Heavenly song played by the sky
In a martial war-hymn echoed from hell

A sea of calm waters in his eyes
And an endless abyss of madness in his soul

A life guided by wisdom
And a spiritual suicide on every second
There are so many cuts
To mold your archetype to the likeness of an angel

The mirroring of heavens has failed
And the sons of tragedy took the world

Crossed parallel lines
And single duality in perfect disunity of life
A twisted marriage
Between the darkest spirit and the material perfection

And when all the beauty is erased
That is when we’ll rise
The vanity has been lost
Devoured by worms, consumed by fire

Dark eyes shining as the sun on a frame of disgrace
How many scars can you brook to reach the perfection?

A shattered soul, twisted, deformed
Clear as the cristal of life
Parading into centuries
Bleeding through eternity

Simetria da imperfeiçãoUm descendente inocente
Das entranhas do mundo
A mais pura perfeição
Moldado em carne e osso
A forma dos deuses espelhada
Naqueles olhos e rosto
Mas o diabo mora
Nos cantos mais escuros dessa alma
Serenidade pura de movimentos suaves
Insanidade caótica de gestos abruptos
Canção celestial tocada pelo céu
Em um hino de guerra marcial ecoou do inferno
Um mar de águas calmas em seus olhos
E um infinito abismo de loucura em sua alma
Uma vida guiada pela sabedoria
E um suicídio espiritual a cada segundo
Existem tantos cortes
Para moldar seu arquétipo à semelhança de um anjo
O espelhamento dos céus falhou
E os filhos da tragédia levaram o mundo
Linhas paralelas cruzadas
E dualidade única em perfeita desunião da vida
Um casamento distorcido
Entre o espírito mais negro e a perfeição material
E quando toda a beleza é apagada
É quando vamos subir
A vaidade foi perdida
Devorado por vermes, consumidos pelo fogo
Olhos escuros brilhando como o sol em uma moldura de desgraça
Quantas cicatrizes consegues alcançar a perfeição?
Uma alma despedaçada, torcida, deformada
Claro como o cristal da vida
Desfilando em séculos
Sangrando pela eternidade
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